segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Mais um passo rumo ao sonho: FC Porto x At. Madrid



Somos talento, somos confiança, somos instinto, somos coragem e esforço e estamos preparados para enfrentar a luta. Somos PORTO. 

sábado, 28 de setembro de 2013

Futebol Clube do Porto

PARABÉNS AO MEU ETERNO AMOR ♥
És imperativo perante qualquer outro.
Ontem. Hoje. Sempre.

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Amor ao que me faz Feliz

Há aqui dentro um amor que eu nunca soube traduzir em palavras. Um amor que a tudo tem resistido. Também nos zangamos, mas logo serenamos. Por tudo o que o FC Porto já me trouxe de bom, não há já nada que possa acontecer que me faça deixar de amar este Símbolo.

Quem ama o futebol, a sua instituição é incapaz de mudar de clube. É intrínseco. Está no sangue. Talvez porque unidos ao nosso clube encontramos as vitórias que nos fazem esquecer as nossas derrotas pessoais. Talvez porque quando estamos todos juntos sentimos a contagiante boa energia que passa de corpo em corpo.

O FC Porto só me trouxe coisas boas, somente e apenas boas: amigos e colegas fantásticos, experiências, projetos aliciantes, dos quais é um orgulho fazer parte. Sinto uma enorme gratidão e orgulho por ter esta “família”.

O amor é união. E quando estou na bancada a ver-te jogar, estou rodeada de um imenso amor. Todos estamos ali para apoiar a garra e o talento dos “nossos meninos”. Se às vezes vos falta ânimo, estaremos ali para vos “acordar”, para nos fazermos ouvir. Para que vocês sintam o tamanho e a força do nosso amor. Para que saibam que nunca estão sozinhos.

Não é fanatismo. Não é insanidade. Nem é extremismo. Não há nenhum outro amor que se sobreponha a este.
Afinal, se “alguém” te faz feliz todos os dias, todos os anos da tua vida, como se pode renunciar a isso?

Pelo Porto? TUDO.

Não somos PORTO por vencer mais. O PORTO vence mais por nós sermos PORTO.


domingo, 22 de setembro de 2013

FC Porto “amaldiçoado” na Amoreira

Estoril 2 x 2 FC Porto

A partida parecia começar a bom ritmo, com uma casa bem composta.

Lucho entrava muito bem na partida, apesar de ter encontrado em Vágner uma verdadeira muralha. O guarda-redes do Estoril foi brilhante.
Otamendi soma e segue com erros sucessivos, inaceitáveis para a sua experiência. Aos 11’m merecia ter visto o cartão vermelho, devido ao lance com Luís Leal.
Apesar do bom ritmo da partida, o FC Porto falhava em todas as secções do terreno de jogo.
Más receções de Jackson, maus alívios de Helton, infligindo perigo à sua própria baliza aos 21’m.
Aos 26’m devido a um erro colossal de Babanco, Licá acredita e inaugura o marcador.
Aos 29’m Mangala vê o cartão amarelo, desta vez não merecido, falta sim, cartão não. No entanto, o nosso “imperador” da defesa teve uma noite de inúmeras falhas.
Aos 30’m o poste de Helton defende um cabeceamento muito perigoso de Bruno Miguel.
Logo de seguida um erro de arbitragem: Otamendi realmente trava a bola com a mão, mas fora da área. O assistente indica grande penalidade. Evandro não perdoa.
FC Porto tenta correr atrás do prejuízo, mas Vágner defende mais uma tentativa Azul e Branca, desta feita por parte de Fernando.


Estoril entra bem no segundo tempo. O jogo continuava muito bem disputado, mas os Dragões pareciam não ter imaginação na construção de jogo.
Lucho continua envolvido em todos as jogadas de perigo, mas a equipa estava perita em falhar.
Aos 66’m surge o golo de ChaChaCha na sequência de um passe de Lucho, passe de classe. Um minuto depois, Varela teve uma grande oportunidade de marcar, atira por cima, Lucho mais uma vez envolvido na jogada.
Aos 79’m Balboa ganha a Mangala, Sebá cabeceia ao poste, mas Luís Leal não desperdiça e corrige, empatando a partida. O estorilista ainda teve oportunidade de marcar novamente, antes do final do jogo, quando bateu Mangala e ficou a centímetros do golo.
Ao cair do pano, Alex Sandro remata forte, mas Vágner não permite a vitória dos Campeões Nacionais.


Destaques:

  • Mangala e Otamendi a falhar na defesa Portista;
  • Classe e respeito de Licá ao não festejar o golo contra a sua antiga equipa;
  • Ghilas entra muito tarde (em cima do minuto 90);
  • Paulo Fonseca ficou a olhar para o desaire da sua equipa, sem fazer alterações necessárias, apesar da má exibição;
  • Ricardo não trouxe nada de novo à equipa Portista;
  • Vágner, guarda-redes do Estoril foi a grande figura da partida, exibindo grande confiança.



O Meu Homem Do Jogo: Lucho





Opinião:

Não é a primeira, nem a segunda fraca exibição dos Dragões. Ideias escassas, falhas escandalosas começam a irritar os adeptos.
Otamendi, que é peça fundamental na defesa Portista, vacilou muito em Viena e no Estoril caiu. Não soube resolver os problemas mais simples e foi sempre batido por Luís Leal. Aliás, também Mangala parecia não ter estofo para o avançado do Estoril Praia.
Danilo nem sempre tomou as melhores decisões, mas nunca desistiu, tentando empurrar a equipa para a frente, apesar da desconcentração dos colegas ser total.
Os anos passam e a qualidade de Lucho aumenta e apura-se. El Comandante foi a peça chave dos Dragões.
A arbitragem errou, o FC Porto não impôs o seu jogo, o seu habitual domínio, abriu a defesa, expondo Helton ao ataque dos homens da “linha”.
Erros crassos que não podem repetir-se. Paulo Fonseca erra no timing das substituições.


Por Fora:











  • Arouca 0 – 1 SC Braga, os bracarenses criaram inúmeras situações de perigo, a vantagem podia ter sido bem mais dilatada;
  • Gil Vicente 1 – 1 Olhanense, jogo enfadonho, Gil tentou sempre controlar o resultado (empate);
  • Belenenses 1 – 0 Marítimo, os lisboetas aguentaram a vitória pela vantagem mínima, muita ansiedade na hora de remate numa partida marcada pelo problema de saúde de Mitchell van der Gaag;
  • Sporting 1 – 1 Rio Ave, SCP pouco ativo, Rio Ave foi crescendo, conseguindo chegar ao empate;
  • Nacional 1 – 0 Académica, boa exibição dos insulares;
  • Guimarães 0 – 1 Benfica, ainda sem a supremacia da época anterior, a equipa da luz não brilhou, vencendo com um golo que teve a ajuda de Marco Matias;
  • P. Ferreira 1 – 1 V. Setúbal, bom jogo dos sadinos, mas resultado aceita-se pois os pacences lutaram intensamente para conseguir pontuar.

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

FC Porto sem brilho onde já foi brilhante

Austria Wien 0 x 1 FC Porto

Os ares da Áustria não fizeram bem ao FC Porto.
Numa primeira parte para esquecer, os Azuis falharam passes e defenderam mal. O Porto estava desorientado, o relvado não ajudava, e o Austria Wien surpreendia.

A equipa parecia adormecida, permitindo sucessivos remates à baliza de Helton. Nada saía bem aos Campeões Nacionais. Licá tentava, cruzava, apesar de perder muitas bolas, tentava sempre recuperá-las.
Alex Sandro viu o amarelo aos 43’m, bem assinalado. O defesa esquerdo foi castigado por mau comportamento.
Sem pressionar e perante a agressividade dos austríacos, o FC Porto teve uma primeira parte muito negra.

Os Portistas precisavam de energia e concentração máxima para a segunda parte.

O início do segundo tempo parecia não acrescentar nada de novo à partida. Os técnicos não fizeram alterações e o jogo continuava morno.

Finalmente aos 55’m Danilo ganha a linha e cruza para o remate de Lucho González. Estava inaugurado o marcador e esperava-se que daí em diante a história da partida mudasse.

A postura dos Dragões melhorou, mas, a vencer, ainda que pela margem mínima, controlar parecia ser o único objetivo.

Asneiras sucessivas de Otamendi, muitas delas resolvidas por Mangala. O argentino esteve envolvido no polémico lance que poderia dar grande penalidade aos austríacos. Já o francês “atropela” o adversário, comportamento que precisa urgentemente de alterar. Mesmo sendo sua intenção chegar apenas à bola, a forma como o faz é de grande agressividade.

Marat Izmaylov rende Licá aos 67’m. O russo entrou bem no jogo, lutando por todos os lances.
Martínez esteve em “noite não”. À semelhança de quase toda a equipa.
Herrera substitui Varela e esteve bem em todas as linhas de passe. 
Os Dragões pareciam querer reagir, mas nem a entrada de Quintero aqueceu a exibição Portista.


Opinião

Há jogos menos bem conseguidos e este foi um jogo bastante apagado do FC Porto. Não descurando o mérito do Austria Wien, a equipa portuguesa jogou muito mal na primeira parte.

No essencial, o FC Porto foi melhor na segunda parte, se tivermos em conta o lance do golo e a concentração em manter a vantagem, ainda que mínima.

A falta de Defour foi notada e sentida no coletivo.




O Porto é uma equipa muito superior, tanto na individualidade como no coletivo. Hoje não foi capaz de demonstrar isso na arte do seu jogo, mas deu um passo importante ao arrecadar os 3 pontos.

domingo, 1 de setembro de 2013

A marcar “Paços” o campeão soma e segue

Paços de Ferreira 0 x 1 FC Porto


O FC Porto entra em campo bem esclarecido e bem ofensivo e bastaram 45 segundos para Jackson levar o perigo à baliza de Matías Degra. Várias investidas se seguiram, deixando os “castores” relutantes na saída da sua área.
Aos 14’m aparece a primeira iniciativa do Paços para um corte fantástico de Maicon. O jogo estava dinâmico, apesar do imenso calor que se fazia sentir, graças a um Porto rematador. Licá continua a surpreender, a tentar rematar, a receber passes com excelência.
18’m de jogo e Hélder Lopes simula claramente uma grande penalidade.
O FC Porto continuava a criar perigo, especialmente pela direita. Paços de Ferreira tentava travar o ritmo dos Dragões, demorando a repor a bola em jogo. Fernando esteve desconcentrado e a meio do 1º tempo o Paços começa a organizar-se e tentou surpreender em contra-ataque. Mas a equipa de Paulo Fonseca mantinha-se no controlo do jogo e não perdeu de vista a baliza de Degra, que foi a grande figura do Paços. Resistiu a inúmeros remates: Danilo, Licá, Martínez.
A melhor oportunidade do Paços surge aos 36’m. Um grande remate de Sérgio Oliveira desviado para canto por Helton, que fez uma enorme defesa!
O Paços começa a sentir-se confortável no jogo; o FC Porto ressente-se da falta de espaços. Aos 38’m, problemas musculares afastam Danilo da partida. Rendido por Fucile, apesar de este ser um bom jogador, o FC Porto perdia a qualidade ofensiva do lateral brasileiro.
Ainda antes do intervalo Jackson Martínez recebe um grande passe picado de Josué, mas remata ao lado.
A baliza do Paços foi caminho de sentido único na 1ª parte do jogo.

Logo no início da 2ª parte, Fucile trava Caetano de forma dura – entrada desnecessária.
À semelhança do que aconteceu durante todo o jogo, Licá continuou a construir jogo, a rematar, a receber e a fazer passes de grande execução técnica.
Martínez continuava na senda de remates cruzados com o pé esquerdo, falhando assim o seu intuito.
Um FC Porto dominador mas que tardava em enganar Degra!
O treinador Azul e Branco fez cedo a segunda substituição, esta sim intencional (já que a primeira foi impelida pela lesão de Danilo). Juan Quintero entra logo aos 56’m. Atitude inteligente e muito prudente de Paulo Fonseca. O jogo permitia ao Paços ganhar confiança e era necessário um jogador com iniciativas individuais.
Lucho e Martínez continuavam a tentar inaugurar o marcador, sem sucesso. O avançado Ricardo substitui Defour aos 67’m.
Erro escandaloso de Fernando e Maicon deu oportunidade ao Paços de se adiantar no marcador, valeu a defesa soberba de Helton. Apesar de sacudido, o Tricampeão continuou a pressionar a equipa da casa e finalmente surge o golo, o tão desejado golo, marcado pelo suspeito do costume: Jackson Martínez!! Quintero cobrou na esquerda o canto para a cabeça de Cha Cha Cha.

Não esquecendo o desgaste físico dos jogadores devido à elevada temperatura, Jackson, Licá, auxiliados por Ricardo ou Fucile, criaram perigo até ao final da partida.

O resultado poderia ter sido mais dilatado, oportunidades não faltaram, mas os “castores” fechavam a sua baliza como podiam.

Destaques

·         Fair Play dos jogadores do Paços perante o seu ex-técnico;
·         O esquema posicional das equipas era igual, o que tornou as jogadas tensas e muito disputadas;
·         Josué sai aplaudido pelos adeptos Portistas e pacences;
·         Ricardo teve uma participação positiva na partida;
·         Licá continua a justificar a sua titularidade, tem boa qualidade e uma entrega sem igual.

 
O Meu Homem Do Jogo: Helton

Opinião

Partida muito disputada, apesar da superioridade do FC Porto que sufocou a defesa do Paços em todos os momentos.
Nos primeiros minutos do jogo era clara a intenção dos Dragões em resolver cedo a partida. Mérito ao Paços de Ferreira, que se fechou como pode e ainda conseguiu assustar a defesa campeã algumas vezes, e mérito ao pé esquerdo de Jackson, que falhou inúmeros remates.
Boa atitude dos Azuis e Brancos que nunca desistiram de chegar à vitória.
Josué hoje levou o 3º amarelo, 3º jogo consecutivo a ser castigado com a cartolina amarela. A ter em atenção o excesso de faltas do médio Portista, algumas delas bem desnecessárias.
Por fim, não posso deixar de referir que hoje o rendimento dos jogadores foi afetado pela temperatura. Jogos durante a tarde? Sim. No verão? Não. Desgaste físico intenso devido à frequente desidratação. Não poderá e nem será nunca uma desculpa para o desfecho dos jogos, mas é notória a influência no rendimento dos jogadores.


Por Fora…

· Guimarães 1 x 4 Setúbal, depois de 25 anos sem vencer no Afonso Henriques, os sadinos golearam. Surpresa da jornada. Guimarães sem organização, pouco discernimento, mas o resultado é exagerado;

· Sporting 1 x 1 Benfica, o primeiro derby da capital esteve repartido. Contratempos para os encarnados com diversas lesões é certo, mas continuam longe do futebol apresentado na última época, nota positiva para os leões;

· Arouca 1 x 0 Rio Ave, jogo fraco da equipa de Nuno E. Santo. Arouca venceu com toda a justiça;

· Marítimo 1 x 1 Olhanense, barreira algarvia nos Barreiros. Com 37 anos, Ricardo defendeu quase todas as investidas dos insulares;

· Belenenses 2 x 3 Nacional, o clube do Restelo foi superior. O resultado não reflete o que se passou em campo. Jogo marcado pela expulsão de Matt Jones;







· Gil Vicente 1 x 0 Braga, bracarenses ainda atordoados com a eliminação europeia. Adriano foi determinante para o Gil conseguir esta vitória;

. Estoril 1 x 1 Académica, em recuperação e com concentração, os "estudantes" começam agora a mostrar um futebol mais organizado defensivamente. Estoril continua a surpreender, destaque para Luís Leal.