sábado, 26 de setembro de 2015

Mais um empate...

Digam-me Portistas, de vossa justiça, o que acharam de mais um empate da nossa equipa?
Digam o que vos vai na alma.
#SemprePorto

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Marítimo 1 x 1 FC PORTO

E agora, de cabeça fria, façam-me o vosso balanço do empate ocorrido no passado Sábado.


#SomosPorto

domingo, 26 de julho de 2015

Um dia

Não sei o que mais me seduz. Se a imagem ou a ideia que tenho dela. Ou ambas.
Não é difícil percorrer mil enredos de faz-de-conta, ainda que haja o risco de perder o fôlego. Retalhos de histórias que passeiam livremente numa tela onde a vida se confunde com o que foi e o que é, o que poderia ter sido e o que nunca chegou a ser.
Um dia sairei por aí. Olhos postos no horizonte, passos seguros no asfalto e o pôr-do-sol no cabelo. Um dia, não hoje.



AB

segunda-feira, 6 de julho de 2015

É só um pouco mais de azul…

Diga-se o que se disser (e quiser), nada te retirará o brilho. Porque até o céu é azul.
Não posso apropriar-me das palavras, tão pouco das emoções alheias. Mas posso usar as minhas como bem me aprouver. No corrupio do “ diz que disse” ouvem-se, amiúde, impropérios desprovidos de tudo. Alguns fruto do acaso, outros nem tanto. É preciso alguma (por vezes em dose substancial) serenidade para nos distanciarmos de tais despautérios. Estamos, digamos assim, vacinados contra o “não isto e não aquilo”. E, como quem conta uma mentira, não é porque se repete muitas vezes que poderá, alguma vez, passar por verdade. Que digam, que falem. Não foi sempre assim? O que nos importa a nós o que os outros dizem? Importa-nos, sim, o que os nossos olhos enxergam. A luta para chegarmos onde estamos. A nossa história. Orgulho, raça, perseverançaTudo o que nos distingue dos outros.


Deparo-me, não raras vezes, com a questão “O que leva alguém do Sul a escolher o FCP”? Esta, meus caros, é uma espécie de “one million dollar question”. Não há “a” resposta. Porque tudo o que é genuíno não se explica, sente-se só. Um “chamamento” que nos impele a seguir um caminho em detrimento do outro? Possivelmente. A verdade é que seguimos por ali, sem olhar para trás. Como um casamento, na alegria e na tristeza, nos bons e maus momentos… E é isto. Simples assim.
Que venham os próximos desafios. Nunca viramos a cara à luta. Afinal, um Dragão só baixa a cabeça para beijar o símbolo.



Aida Batalha



quarta-feira, 10 de junho de 2015

Fearless

"Não tenhas medo de tentar uma coisa por ter medo de falhar. As feridas com o tempo são curadas, mas as oportunidades não voltam."

segunda-feira, 8 de junho de 2015

Hoje Tomei a Decisão de Ser Eu

Hoje, ao tomar de vez a decisão de ser Eu, de viver à altura do meu mister, e, por isso, de desprezar a ideia do reclame, e plebeia sociabilização de mim, do Interseccionismo, reentrei de vez, de volta da minha viagem de impressões pelos outros, na posse plena do meu Génio e na divina consciência da minha Missão. Hoje só me quero tal qual meu carácter nato quer que eu seja; e meu Génio, com ele nascido, me impõe que eu não deixe de ser. 
Atitude por atitude, melhor a mais nobre, a mais alta e a mais calma. Pose por pose, a pose de ser o que sou. 


Nada de desafios à plebe, nada de girândolas para o riso ou a raiva dos inferiores. A superioridade não se mascara de palhaço; é de renúncia e de silêncio que se veste. 
O último rasto de influência dos outros no meu carácter cessou com isto. Reconheci — ao sentir que podia e ia dominar o desejo intenso e infantil de « lançar o Interseccionismo» — a tranquila posse de mim. 
Um raio hoje deslumbrou-me de lucidez. Nasci. 

Fernando Pessoa, 'Páginas Íntimas e de Auto-Interpretação' 

sábado, 6 de junho de 2015

Saber Desfrutar Todos os Tempos

Nós mostramo-nos ingratos em relação ao que nos foi dado por esperarmos sempre no futuro, como se o futuro (na hipótese de lá chegarmos) não se transformasse rapidamente em passado. Quem goza apenas do presente não sabe dar o correcto valor aos benefícios da existência; quer o futuro quer o passado nos podem proporcionar satisfação, o primeiro pela expectativa, o segundo pela recordação; só que enquanto um é incerto e pode não se realizar, o outro nunca pode deixar de ter acontecido. Que loucura é esta que nos faz não dar importância ao que temos de mais certo? Mostremo-nos satisfeitos por tudo o que nos foi dado gozar, a não ser que o nosso espírito seja um cesto roto onde o que entra por um lado vai logo sair pelo outro!
Séneca, in 'Cartas a Lucílio' 

quinta-feira, 4 de junho de 2015

Acreditamos nisto?


Quando tudo dá certo, dá da melhor maneira.
Quando tudo dá errado, dá da pior maneira possível.

Acreditamos nisto?

A falta de crença destrói? Ou é apenas superstição?

Afinal, o que nos torna seres bem sucedidos ou mal sucedidos?

domingo, 31 de maio de 2015

Não desistir, jamais!

Não desistir são as palavras de ordem que nos são incutidas sempre, desde pequenos. Será mesmo assim? Por vezes, a vontade é muita, não vimos a luz, não sabemos o que fazer, para onde ir, ou o que fazer. A vida não corre bem e desistir parece a vontade mais resistente.

Não o faremos, não o queremos lá no fundo há uma voz que reclama e continua a gritar dentro de nós. E é a essa voz que devemos dar ouvidos: não desistir. E sabem porquê? Porque a vida é só uma, por mais que achemos que não temos vontade de seguir em frente, vale a pena fazê-lo. Vale porque a vida é uma montanha russa, hoje estamos em baixo, amanhã em cima. E não vamos querer perder o momento em que estamos em cima. O momento em que vimos tudo: a luz, a vontade, o momento em que nos sentimos capazes de tudo. É certo que há dias menos bons, mas os dias em que queremos viver, valem muito mais a pena. Não desistam, por mais que doa, por mais que o desespero queira vencer, lutem contra esses sentimentos, afinal, somos seres de luta. Percamos e vençamos, mas ao menos vivemos. E viver é muito raro. 

A maioria de nós sobrevive e não é suposto. É suposto ser livre para viver uma vida boa, usem a vida. E não o contrário!


JB

terça-feira, 26 de maio de 2015

O FC Porto é nosso e há de ser!

Erguer meus Portistas! Erguer. Época não famosa, mas Portismo igual. Há revolta, há quem lamente, há quem apregoe o que está mal (e aqui as opiniões divergem), há quem culpe este ou aquele ou a própria Instituição. Diz-se que muita coisa vai mal e, por certo, algumas irão, pois querem saber de algo extremamente RARO? O FC Porto não conquistar títulos. Atípico. Coisa estranha até.

Foi uma época que nenhum Portista quer lembrar jamais. Mas eu vou lembrar-me, porque o FC Porto irá voltar a vencer, já que este é o seu ADN. O FC Porto vai voltar a fazer-nos arrepiar até à espinha. E, nós, como os melhores adeptos do mundo que somos, vamos lá estar. Estivemos lá para dar força, para contestar, para exigir mais e também lá vamos estar para apoiar em cada degrau que vamos subir até chegar ao topo. O lugar onde pertencemos. O lugar a que só os melhores têm direito. E nós conquistámos por direito este lugar há muito tempo.


Força a todos os Portistas e coragem, porque vamos enfrentar a luta e não virar a cara.

Afinal, é mais difícil derrubarem-nos quando estamos de joelhos!


Saudações Azuis & Brancas.


JB

terça-feira, 19 de maio de 2015

Seres Equilibrados? Quando?

Não acredito que algum dia haja seres humanos totalmente equilibrados. E tenho medo deles até!


Temos momentos de equilíbrio. Claro que em algumas pessoas esses momentos são mais constantes, noutras, porém, nunca existiram sequer.
Quem não tem explosões emocionais? Motivos não nos faltam. Quem não tem “ataques”, quando o controlo se afasta? Desde um motivo ridículo a um motivo importante, afinal o que para uns é muito importante para outros não interessa nada.

A questão do equilíbrio é algo que menosprezo. Não me interessa ser uma pessoa equilibrada e tenho tendência a rir-me das pessoas que tentam passar essa imagem. Lá por dentro… Lá por dentro com toda a certeza vai um turbilhão de emoções. Somos seres pensantes, vulneráveis (por mais que o neguemos), somos seres vivos. Deixem-se ser desequilibrados. Não tenham receio de o ser. Não quero com isto dizer que as pessoas devem enlouquecer e atentar contra a integridade física de terceiros! Quero apenas dizer que não se deixem atormentar, não se achem malucos porque se comportam como seres desequilibrados. Não são doidos porque vos apetece devorar a cozinha (é mais o seu conteúdo alimentar) a meio do dia, da noite; não são doidos por não saberem o que querem ser, ter ou fazer; não são desequilibrados por vos apetecer bater ferozmente em alguém (mas não o façam). São humanos. Os seres humanos são, para mim, perfeitos. Conseguem ser tudo: de bom e de mau. Há de tudo um pouco. Poderá haver mais perfeição do que esta?

As convenções sociais (gostava de saber quem as inventou) são a “morte” dos fracos e o desafio dos guerreiros. Ser equilibrado emocionalmente, fisicamente ou qualquer outra coisa acabada em “mente” é um delírio social (afirmo-o eu) e algo que convém sempre transparecer. Fica bem. Mesmo que não nos faça sentir bem, pelo menos fica bem aos outros. Dá a ideia de que somos pessoas de confiança. Confiança e equilíbrio têm alguma coisa a ver? Quem disse que tinha? As pessoas em quem mais confio são totalmente desequilibradas (terei de usar assim o termo que a sociedade me ensinou). Quando parámos de ser felizes para sermos equilibrados? Quando foi que permitimos que a falsa aparência dominasse o que queremos ser? E se não quisermos ser “nada”? A sociedade vai julgar-te, diminuir-te, excluir-te. E depois? Que importa isso? É bom saber viver em sociedade, desde que respeitemos as escolhas de cada um, mas viver dependente do que a sociedade pensa/sente sobre a tua pessoa? Mais vale estar em morte cerebral. E o pior é que a sociedade somos todos nós. Somos nós que julgamos, maltratamos, falamos mal dos outros (como se existisse alguém que não fale), excluímos os que nos parecem errados… Parece-vos isto uma sociedade equilibrada? Bem me pareceu. Não o fomos, não o somos e não aspirem a sê-lo.
Que fartura de conselhos (que ninguém usa em si mesmo): sê otimista, toma resoluções, cumpre o que dizes, traça metas, sê gordo, sê magro, sê sincero, faz isto, faz aquilo. A sério? Não sejam ridículos. As pessoas têm de ser aquilo que lhes apetece. E porquê? Porque só a nossa vontade satisfeita nos dá prazer, nos faz felizes.


Não permitam que a sociedade dite regras. Não tem esse poder. Ou melhor, é capaz de ter, porque somos nós que lho damos. So sad!


For someone who is so much more than she thinks she is.

sexta-feira, 15 de maio de 2015

‘Recuerdos’ de quem nasceu nos 70’s & 80’s… Isto diz-vos algo?

Depois de ler o texto que vai abaixo copiado, só me apetece dizer:


Obrigado mami e papi. Por me deixarem fazer bolinhos de areia, confiando que eu não os comeria (e se comesse a minha mãe dizia “o que não mata engorda”). Obrigado por me deixarem brincar às escondidas, às corridas. Obrigado por me deixarem jogar à bola e ao moche (não, não era da TMN) com os amigos do mano. Obrigado por me deixarem esfolar os joelhos, o queixo, e tudo o resto! Estas cicatrizes, hoje, levam-me a um lugar perfeito chamado: infância. E não, a minha mãe nunca ficou histérica por isso. Dizia-me que tinha de ser rija. Obrigado por me deixarem brincar na rua até à hora de jantar. Obrigado papis, por me terem deixado ser criança.


Apreciem!

“De acordo com os reguladores e burocratas de hoje, todos nós que nascemos nos anos 70, 80, não devíamos ter sobrevivido até hoje, porque as nossas caminhas de bebé eram pintadas com cores bonitas, em tinta à base de chumbo que nós, muitas vezes, lambíamos e mordíamos.
Não tínhamos frascos de medicamentos com tampas ‘à prova de crianças’, ou fechos nos armários e podíamos brincar com as panelas.

Quando andávamos de bicicleta, não usávamos capacetes.
Quando éramos pequenos viajávamos em carros sem cintos e airbags, viajar à frente era um bónus.

Bebíamos água da mangueira do jardim e não da garrafa e sabia bem.

Comíamos batatas fritas, pão com manteiga e bebíamos gasosa com açúcar, mas nunca engordávamos porque estávamos sempre a brincar lá fora.
Partilhávamos garrafas e copos com os amigos e nunca morremos disso.
Passávamos horas a fazer carrinhos de rolamentos e depois andávamos a grande velocidade pelo monte abaixo, para só depois nos lembrarmos que esquecemos de montar uns travões. Depois de acabarmos todos partidos nas silvas… aprendíamos.
Saíamos de casa de manhã e brincávamos o dia todo, desde que estivéssemos em casa antes de escurecer.
Estávamos incontactáveis e ninguém se importava com isso.

Não tínhamos Play Station, X Box. Nada de 40 canais de televisão, filmes de vídeo, home cinema, telemóveis, computadores, DVD, Chat na Internet. Tínhamos amigos – se os quiséssemos encontrar íamos à rua.

Jogávamos ao elástico e à barra e a bola até doía! Caíamos das árvores, cortávamo-nos, e até partíamos ossos mas sempre sem processos em tribunal.

Havia lutas com punhos mas sem sermos processados. Aprendíamos a andar de bicicleta, na bicicleta do pai ou do vizinho e chegávamos a casa com os joelhos todos esfolados.


Batíamos às portas de vizinhos e fugíamos e tínhamos mesmo medo de sermos apanhados!!

Íamos a pé para casa dos amigos. Acreditem ou não íamos a pé para a escola; não esperávamos que a mamã ou o papá nos levassem.
Criávamos jogos com paus e bolas. Jogávamos à bola e brincávamos ao pião. Jogávamos à carica e ao berlinde, às três covinhas.
As meninas jogavam às pedrinhas e saltavam à corda. Brincavam às casinhas e às enfermeiras.
Se infringíssemos a lei era impensável os nossos pais nos safarem. Eles estavam do lado da lei!!!

Tínhamos liberdade, fracasso, sucesso e responsabilidade e aprendemos a lidar com tudo.”

quinta-feira, 14 de maio de 2015

És Porto? Não me faças rir.

Porque o FC PORTO não é um Clube da moda. Não é algo que não se ame quando as coisas não correm bem. Não é para todos. Ser Porto é muito mais do que se possa traduzir em palavras ou gestos. É um sentimento, um modo de estar e amar. É vida, sim vida! É sentirmo-nos vivos, no auge, SEMPRE! Nada pode deter este estado de alma. Que fique aqui claro que é do Porto quem pode e não quem quer.


#EuSouPorto

Se não entendes o que é sê-lo, não o sejas. Nem hoje e nem nunca. E muito menos estejas lá: nos Aliados ou na Alameda a gritar histericamente que “Sou Porto”. Não fazes lá falta.

A todos que o sentem, que o amam, que o apoiam SEMPRE, estás convidado para novas conquistas e celebrações.


JB

sábado, 7 de fevereiro de 2015

Duas “pedras” gelaram (ainda mais) a noite da vila dos cónegos



Moreirense FC 0 2 FC Porto

Início de jogo relativamente calmo. O FC Porto deixou claro, desde cedo, que estava ali para arrecadar os 3 pontos e não deixaria a “coisa” por menos.
Mas a turma de Moreira de Cónegos não se fez rogada também. A tempos, lá ia criando um ou outro lance, alguns a merecerem mais cuidado e atenção da nossa parte, mas sem êxito.

Assim se contava a história do jogo, com os Dragões a fazerem pressão, na procura da tão almejada vantagem. E não é que não foi preciso esperar assim tanto? Cha Cha Cha encarregou-se de enviar a bola para o fundo da baliza do guardião do Moreirense. Estava feito o

Em boa verdade vos digo que o colombiano anda inspirado. A prová-lo está o 1º lugar na lista de melhores marcadores do campeonato, com 16 golos (e muitas jornadas ainda pela frente). 

Apita-se para o intervalo em Moreira de Cónegos.
No segundo tempo mantém-se a tendência: os Azuis e Brancos procuram aumentar a vantagem. Sabemos bem que um golo é muito pouco e que o futebol às vezes tem desfechos insólitos… Além disso, o Moreirense não fez cerimónia e, sempre que conseguiu chegar mais à frente no terreno, lá ia tentando a sua sorte.

Chamem-lhe persistência, chamem-lhe ambição ou garra, o que quiserem. Ou isto tudo junto. A verdade é que tanto procurámos que encontrámos! Ou melhor marcámos! Desta vez foi Casemiro quem fez a gentileza de faturar. Estava lá dentro o 2º da partida. Com ele chegou também mais tranquilidade para dominar o resto que faltava do jogo (e ainda faltava uma boa meia hora, mais coisa menos coisa).

Mas tal como na vida, no futebol também é melhor jogar sempre (que possível) pelo seguro… Ainda o golo Azul e Branco arrefecia nas redes “inimigas” e já o Moreirense voltava a (tentar) deitar as garrinhas de fora. Sem prejuízos.

Se me permitem a ousadia (e sem querer ferir suscetibilidades), tenho de fazer um pequeno reparo a algumas atitudes de Tello. Não está em causa a sua qualidade, mas hoje protagonizou um lance que considerei um tanto ou quanto egoísta. A dado momento do jogo, poderia (e deveria) ter desviado os olhos da bola (e do mérito pessoal por si só) e procurado os colegas. Óliver estava muito melhor posicionado que ele… Mas adiante…

Tempo ainda para assistirmos a um dos últimos suspiros da equipa de Moreira de Cónegos: um bom lance de João Pedro obriga Fabiano a esmerar-se na defesa.

A partir daqui o jogo decorreu sem grandes tumultos e sem lances vistosos. Ainda houve tempo para Lopetegui esgotar as substituições trocando Tello por Evandro, Óliver por Brahimi e, já ao descer do pano, que é como quem diz, quase à beirinha do apito final, Jackson por Aboubakar.

Gostos ou preferências à parte, saúdo a volta de Brahimi. O regresso de um génio sabe sempre bem. E o nosso número 8 chegou bem a tempo de dizer “presente”, com um excelente remate à baliza de Marafona.

Ouve-se finalmente a ordem de retirada, com o árbitro a terminar o jogo. Missão cumprida! A equipa esteve bem. Coesa. Organizada.
Martínez merece o destaque de MVP.

Notas soltas:

Causou-me alguma estranheza ver Indi no banco e Marcano a titular…
Brahimi está de volta. Bem-vindo (já o disse). Mas… Quaresma também merece a confiança do treinador… E a titularidade. A ver vamos…
Tempo ainda para vermos, na bancada, o mais recente reforço dos Dragões, o jovem Hernâni. Bem-vindo à família Portista. Como sempre dizemos aos nossos:
Honra o símbolo que trazes ao peito!
 

Aida Batalha

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

As an old school rocker, these are the men of my life.



With you, I've cried, I've laughed, I've danced, I've learned not to be afraid of my dark side. Yes, because rock is my root.

domingo, 11 de janeiro de 2015

Liberdade?

Se somos todos iguais? Não somos. E ainda bem. Porque são a diversidade e a diferença que nos enriquecem. Felizmente muitos de nós ainda sabemos o que isso significa. 


Perguntemos agora: vemos respeitados o direito a essa diferença, o livre arbítrio, a liberdade de expressão (e não só) que nos deveriam ser consagrados desde o nascimento? Infelizmente não. 

"Monstros e homens lado a lado,
Não à margem, mas na própria vida.
Absurdos monstros que circulam
Quase honestamente." 

Alexandre O'Neill


Aqui fica a minha homenagem e o meu repúdio. Não apenas por este, mas por todos os atos macabros e violentos, levados a cabo por mercenários sem respeito pela vida.


Aida Batalha