"Nothing lasts forever/ Even cold November rain"

Porque o rock é uma maneira de ser.

Estamos juntos. Lutaremos juntos. E nós - os verdadeiros -, vamos fazer-vos sentir a CHAMA DO DRAGÃO

FC Porto 1 x 1 Austria Wien

O “meu” Maicon de regresso (à Champions) era das melhores notícias que poderia ter recebido. Ota, desculpa-me, és um grande jogador e até melhoraste nos erros no último jogo, mas adoro o Maicon. Outra boa notícia foi Licá a titular. O ponto negativo ainda antes do início da partida foi ver que não jogariam dois extremos puros. Contava com Varela e Licá. Os “meus” meninos. Mas o técnico fez outras escolhas.

Uma noite bem fria era o palco onde austríacos e Portistas seriam recebidos. Para os Portistas foi um autêntico glaciar.

Aos 3’m já o FC Porto tinha dois cantos marcados, já Martínez tinha rematado (com a ajuda de Lucho) e cabeceado na sequência do canto cobrado por Josué. Aos 6’m Licá consegue a bola a Koch, mas ao centrar… ninguém na área para rematar. Aos 8’m Josué faz um “rematão”! FC Porto entrava bem, conforme é fácil de perceber.

Eis que antes do minuto 11 Roman Kienast, ponta de lança dos austríacos, aproveita um mau alívio de Danilo e surpreende tudo e todos inaugurando desta forma o marcador. Creio que nem Helton esperaria que aquele remate de tão longe e rasteiro fosse dar golo. Surpresa geral. O adversário é muito mais fraco do que o Campeão Nacional e numa única vez que chega à baliza… faz golo.

Agora com a responsabilidade de dar a volta ao resultado, o FC Porto tenta reagir e Alex Sandro sai por “ali fora”, cruza bem e Jackson cabeceia para uma grande defesa de Heinz Lindner. Mas a equipa austríaca ganhou confiança suficiente para ainda tentar surpreender mais uma vez o FC Porto perto dos 15’m. Obrigado pelo providencial corte do nosso El Comandante.

O tempo passava e era Defour que via agora o guardião austríaco negar-lhe o golo. Novamente Lucho e Alex Sandro tentavam confundir a defesa gelada vinda de Áustria.

Aos 24’m fica por assinalar uma grande penalidade a favor dos rivais. Danilo… é para jogar futebol como tu bem sabes.

De novo Alex e Maicon tentavam chegar à igualdade, mas estava difícil. Martínez, após ser servido por Licá, fica na cara do guarda-redes que lhe anula mais uma tentativa.

Os Dragões acusam agora, perto do intervalo, muito nervosismo. Fernando a falhar imenso nesta 1ª parte (o que não é de todo habitual). Mais Licá a servir Jackson, mas Lindner não permitia o empate. Defour, Licá, Alex Sandro na luta… Mas Jackson não consegue finalizar.

A 2ª parte deixa no balneário Defour e traz um extremo, o suspeito do costume: Silvestre Varela, que logo começou a mostrar serviço.

A entrada do extremo português abria o jogo e Licá na esquerda cruza para Cha Cha Cha, que chega atrasado… Mas o karma duraria pouco tempo. Aos 47’m Mangala ajuda a conseguir a bola que o colombiano Jackson Martínez cabeceia para o fundo das redes austríacas. Golo do empate trouxe muita esperança aos Portistas. Aliás, Varela viria a mostrar-se sempre presente nas situações de perigo. Varela e Jackson. Finalizar é que não estava do seu lado.

O FC Porto pressionava alto, sentido único no jogo. A baliza de Lindner era o alvo a abater. E Danilo aos 70’m cruza para Lucho, mas em esforço o argentino não conseguiu concretizar.

Na reta final até Mangala era ponta de lança. Varela não desistia, mas a oportunidade mais flagrante surge aos 83’m. O extremo cruza para o colombiano, para mais uma tentativa falhada. Todos tentavam servir Martínez e chegar ao 2-1. Varela dava-lhe a bola pela esquerda. Danilo dava-lhe a bola pela direita. Ricardo também o serviu, mas Cha Cha Cha não conseguiu.

O empate revoltou a Nação Portista, deixando os ânimos (ou diria desânimos?) ainda mais congelados.

O Meu Homem Do Jogo: Alex Sandro

Opinião

Jogo em que o destaque foi o nervosismo que a equipa está a viver. Não lhe chamem crise de identidade. Paulo Fonseca está a tentar encontrar uma fórmula de jogo adequada. Não tem sido feliz e ele mesmo o admite. Claro que isso para nós, PORTISTAS, de nada serve. Queremos mais. Boas exibições, grandes golos, defesa sólida. Queremos de volta a imagem forte daquilo que o Dragão representa para todos os Azuis & Brancos.

Maicon parece ser o jogador mais estável neste momento, com vontade e garra. Jogador consistente, talvez tenha relegado para o banco Nico Otamendi.

O Amor que os verdadeiros sentem pelo Clube vai inspirar a equipa daqui para a frente.

Pelo Porto? Tudo.

Eu e o Museu… do Futebol Clube do Porto by BMG

As palavras que aquele Museu me tirou. Sem voz. Sem capacidade de reação.

Começava o sonho...

Visitar o Museu do Futebol Clube do Porto é um dever de Dragão. Mas acreditem: rapidamente esse dever se transforma em puro prazer.

Arrepiante os sentimentos provocados. Impacto tremendo em quem tem coração Azul & Branco.

A simpatia, eficiência e dedicação dos funcionários é algo a destacar. São uma mais valia. Mesmo sem visita guiada, em todos os espaços do Museu os funcionários explicam tudo, são extremamente prestativos.

Fiquei dentro do Museu 4h30… E achei muito pouco. Queria ler tudo. Espreitar cada canto. Absorver cada pedacinho daquele Azul que nos inunda a alma de um Portismo inexplicável.

Podemos ouvir o nosso Hino em diversas versões, ouvir relatos de jogos e vê-los também. Podemos defender um golo, fazer parte do plantel, andar no autocarro, tocar a baliza de Dublin… E aqueles troféus? Aqueles troféus… Priceless…

Várias épocas se cruzam. A história do país fundida com a história do maior clube português.

“Pelo nosso Porto

Gritamos com todo o ardor o nosso amor

Levamos o estandarte e em qualquer parte

Do nosso Porto.”

Um orgulho.

O Amor ao FC Porto só cresce. E como cresce.

Não somos uma Nação. Somos muito mais do que isso.

Só Entende Quem O Sente.

Somos Porto.

Tentem não me “despedir” como adepta (incondicional…)

Grande Homenagem a ti Carlos (Alex)... Sempre Juntos

(Reprodução Sport Tv Live HD)

FC Porto 1 x 1 Nacional

O frio congelou-me os neurónios…

Agora sim, chá quente chegou, os nervos seguiram viagem, falemos do jogo.

FC Porto? Muito mais do que superior.

Fui uma adepta malvada. Patética. Dragão e JB confundem-se. E nem sempre o resultado é o que deveria ser.

Super Dragões em homenagem ao Presidente

Quando se olha para um Presidente que está presente no Estádio, 24h após alta hospitalar, aí sim. Sentimos o que é SER PORTO. Pinto da Costa é muito mais do que um Presidente, é o Azul personificado num ser humano que jamais abandona o seu amor. O nosso amor – Futebol Clube do Porto.

Gritei com os jogadores, ofendi-os, perdi a paciência… uma autêntica “judas”. Somos adeptos mal habituados, exigimos tudo, perder é palavra proibida. Não posso imaginar o que é viver com a pressão de ter que corresponder SEMPRE a milhões de expectativas. Amo o meu FC Porto mais do que a tudo. Peço-vos desculpa.

Nós somos adeptos muito exigentes, excelentes treinadores de bancada e dizemos muita coisa sem pensar.

(AVB perdoa-me, mas 6-0? Imaginem como estarão a sentir-se os Lilywhites…)

Mal começa o jogo, começa o sufoco na área dos insulares. E começa Varela a falhar. Bons passes de Josué, com excelentes pormenores, mas os companheiros a não conseguirem concretizar.

Jackson, Herrera e até Maicon, só precisaram de 3 minutos para apontarem à baliza de Eduardo Gottardi. 9’m enorme falha de Varela. O mexicano Herrera e Josué trilham o caminho, mas o extremo português não estava numa boa noite.

Lucho sempre envolvido no ataque Portista. Um jogador de enorme categoria.

Aos 17’m todo o mérito era do FC Porto e especialmente do seu corredor central.

Colocação de Josué na esquerda parecia até aqui boa opção. Só a pontaria não estava nos seus melhores dias. Atirar ao lado começava a ser frequente.

O Nosso Grande Presidente esteve
presente no Estádio do Dragão.

FCP a esmagar em posse de bola. Nacional mal respirava.

24’m, bom cruzamento de Josué. E foram assim 30 minutos disputados na área do Nacional.

34’m grande passe de calcanhar de Herrera! Varela não estava inspirado. Para mim, é o melhor extremo português, mas esteve mal em diversas situações.

Helton também evitava algum sobressalto ao acaso. A defesa dos Dragões com grandes melhorias face às últimas exibições.

43’m, mais uma grande oportunidade para o FC Porto. Alex Sandro centra, um defesa do Nacional ajuda, bola ao serviço de Josué que faz um belo remate. Mas afinal? Bola “na mão”? Intencional? Adiante. Varela ainda tenta a sorte à beira do intervalo.

No fecho da 1ª parte o domínio do FC Porto era irrevogável.

Jackson não era bem servido até aqui, era um facto.

Não sou de queixas de arbitragem, para mim o futebol é o espetáculo dos craques, mas grande penalidade por assinalar é visível.

O FC Porto entra na 2ª parte a pressionar, à semelhança do que já havia acontecido com o 1º tempo.

Josué começa a acusar os erros infantis que ainda comete. Otamendi redimia-se das suas últimas exibições.

Passava o minuto 51 e Martínez faz um belo golo, à ponta de lança mesmo! GOLO!! Danilo teve o seu mérito também aqui. O público no Dragão começava a aquecer (ou não). Aos 55’m Lucho falha de forma inacreditável. Cha Cha Cha ajuda, e El Comandante… nada.

56’m FCP controlava e dominava, sem margem para dúvidas.

64’m Quintero rende Josué.

Danilo e Jackson bem orientados para a baliza, no entanto, sem capacidade de finalização (pelo menos no alvo certo).

Até aqui a defesa Portista parecia recuperada dos desaires dos últimos jogos.

66’m Nacional tentava discutir o resultado, começava a aparecer. Saía bem a jogar.

Paulo Fonseca pedia intensidade a El Comandante. O técnico azul e branco não queria a gestão da vantagem, mas sim mais eficácia.

Aos 74’m começam os erros do FC Porto…

75’m, um extremo rende outro extremo. Sai Varela, entra Licá. Aqui deveria ter saído Lucho (enorme desgaste, Champions na terça-feira…) e seria muito mais proveitoso jogar com dois extremos puros.

àPaulo Fonseca, deixa dois extremos puros a jogar, por favor. Peço-te!

Herrera tentava dar bola a Jackson, mas o colombiano (sabe-se lá porquê) entra no modo fail.

81’m, Mateus mexeu muito com a equipa da Madeira. A troca de avançados fez mossa. E surge neste minuto o golo do Nacional. Rondón não perdoa na recarga, com Helton batido e Otamendi, que já tinha tirado o golo certo a Mateus, não podia fazer mais.

83’m Licá cruza muito bem, mas a defesa adversária corta mais uma possibilidade ao colombiano avançado do FC Porto. Herrera insiste, mas a bola bateu no corpo de Nuno Sequeira.

86’m canto para o FCP, fica por marcar.

86’m, sai o médio Herrera, entra Ricardo, um extremo. Pois Paulinho. Já te tinha “dito”.

Nacional sentia-se agora mais confiante para pressionar e já não havia “autocarro” à frente da baliza. FC Porto “adormeceu”. Demasiado frio anda a fazer-nos mal.

89’m remate forte de Quintero, defende Gottardi. Logo de seguida é a vez do Nacional desperdiçar.

90+2’m, que falha de Jackson, Lucho faz-lhe tudo. Mérito também do guardião insular.

Ainda antes do final, Fernando também não acerta na baliza. E Helton também já havia tentado. Mas a baliza do Nacional mexia-se?

FC Porto esmagador, mas mau finalizador.

O Meu Homem Do Jogo: Maicon

(Parece que não joga desde ontem, extremamente tranquilo e entrosado)

Destaques

Alex Sandro subia pouco no flanco.

Danilo tentava desmontar o “autocarro”, boas iniciativas.

Daniel Candeias, Djaniny e Rondón – armas do Nacional a ter em conta, jogadores “interessantes”, a prestar atenção.

FC Porto continua a sofrer golos.

Otamendi melhorou a exibição, nota positiva.

Opinião

Hoje terei de reconhecer que Silvestre Varela jogou mesmo mal. Não adianta fugir a esta realidade. Mas também não é o culpado pelo empate. Não há muito a acrescentar. A finalização não conseguia acertar na baliza e com o devido mérito que o Nacional merece… Eis a receita do empate.

Continuo a defender a teoria dos dois extremos puros. E experimentar deixar Josué para a 2ª parte.

Antero Henrique sai do banco, se faz favor!!!

Por Fora…

Benfica 1 x 0 Braga, Matic resolve, fraca exibição da equipa da Luz, Braga encolhido;

Rio Ave 0 x 2 Estoril, Luís Leal foi a figura do jogo;

V. Setúbal 1 x 0 Arouca, mais perigo dos sadinos, golo único de Cardozo valeu os 3 pontos à sua equipa que ficaria reduzida a 10 aos 56'm;

Marítimo 3 x 2 Gil Vicente, a equipa de Pedro Martins mais controladora, justa vencedora;

P. Ferreira 1 x 0 Belenenses, golo do jovem Neto que nasce de um erro crasso de Duarte Machado, belo chapéu sobre Jones, Sturgeon poderia ter chegado ao empate mais tarde;

V. Guimarães 0 x 1 Sporting, Slimani marca o golo da vitória, Montero pouco se viu;

Olhanense 0 x 1 Académica, golo aos 18'm de Magique deu tranquilidade aos estudantes, Ricardo evita o empate ao cair do pano. 

Good Night

“É da maior importância não ter factos inúteis a ocupar o espaço dos úteis.”

Conan Doyle

Ainda bem que o teto de Friends Arena ficou aberto. O céu é o nosso limite. Suécia aproveita e fica a ver estrelas…

Levámos luz à Friends Arena

(Portugal 1 x 0 Suécia/ Suécia 2 x 3 Portugal) Portugal 4 x 2 Suécia

15 de novembro, Estádio da Luz, 19h45

Noite fresca na capital. Corações quentes no país (mundo) inteiro.

Portugal entrou forte, a pressionar a Suécia, de forma a encostá-la à sua área. Aos 5’m já Portugal pensava festejar o golo de Moutinho. Johan Elmander tentava a sua sorte, mas só dava Portugal.

Ronaldo, Ronaldo, Ronaldo. O nosso capitão falhava alguns lances perigosos, mas também era dos poucos a levar os corações portugueses ao rubro, tantas foram as hipóteses de marcar.

Zlatan Ibrahimovic além de não parecer inspirado, também não parecia preocupado com o apuramento.

Apesar de algumas dificuldades em ligar o jogo, especialmente do meio-campo para a frente, Portugal encostava a Suécia às cordas. Mikael Lustig que o diga. Salvou inúmeras vezes com vários cortes.

João Pereira, Meireles, Moutinho apontavam ao alvo: Andreas Isaksson.

Apesar de nem sempre objetivos, os jogadores portugueses foram superiores na 2ª parte. Sentido único no jogo.

Foi exatamente no decorrer do minuto 81 que milhões de portugueses em todo o mundo pularam, gritaram, quase morreram a festejar o primeiro golo que nos levará até ao Brasil. Miguel Veloso ganhou a linha, faz um belo cruzamento para a cabeça do nosso CR7.

Destaques:

Cristiano Ronaldo, Pepe, Bruno Alves – nota positiva

Nani? Mau momento, más escolhas, mau em tudo!

19 de novembro, Friends Arena, 19h45

Inaugurado em outubro de 2012, a casa do AIK viria a ser o palco do hat-trick do nosso comandante Cristiano. O melhor do mundo.

O canto de Sebastian Larsson logo aos 2’m causou alguma preocupação a Portugal. Especialmente porque logo de seguida Nani desperdiça a oportunidade de sair imediatamente para jogo. Ibra começa a aparecer, mas os seus colegas não estavam inspirados.

Aos 15’m Bruno Alves poderia ter inaugurado o marcador. Bom livre de Moutinho. Olsson tenta dar resposta, sem sucesso.

Chegávamos aos 24’m com Portugal a conseguir algum equilíbrio. Aos 36’m já CR7 desesperava, queria tanto marcar. Os portugueses sentiam isso. Dois minutos depois serve Hugo Almeida, que falha escandalosamente!

Zlatan e Källström começavam a enervar Portugal.

Vamos para o intervalo com a sensação de que podíamos estar em vantagem e… podíamos mesmo.

Abre a 2ª parte uma grande defesa de Rui Patrício. Ibra abre alas para Larsson, mas o guardião português esteve à altura, desta vez pelo menos.

E eis que aos 51’m o nosso enorme (em todos os sentidos) CR7 puxa pelo pé esquerdo para um grande golo. Moutinho foi brilhante a ver bem a deslocação do nosso comandante, que foi tremendamente eficaz.

Coentrão sai lesionado aos 52’m.

Hugo Almeida falhava, os jogadores queriam mais golos, mas ao minuto 68 Ibrahimovic empata a partida, na sequência de um canto. Bruno Alves não fez o que lhe competia e Portugal precisava agora com urgência de se reorganizar e correr atrás do prejuízo. Porém… 5 minutos depois bomba de Ibra, coloca a Suécia em vantagem!

Estava um jogo louco, louco. Em 4 minutos Cristiano marca o 2º golo! Vantagem sueca durou muito pouco. Um passe de Hugo Almeida a desmarcar CR7 e, mais uma vez, o seu pé esquerdo remata forte para o fundo da baliza de Isaksson. E aos 79’m, Ronaldo faz o 3º golo da partida! Mais uma vez o comandante a beneficiar de um passe exímio de Moutinho, “ignora” o guardião sueco e faz mais um golaço!!

Agora sim, estávamos felizes, confiantes e Ronaldo queria mais. CR7 lutou até ao fim pelo poker. Não o conseguiu, mas o seu feito é muito mais valioso do que um poker: PORTUGAL ESTÁ NO MUNDIAL DO BRASIL 2014.

GRANDE EXIBIÇÃO DE CRISTIANO RONALDO!

Destaques:

Hugo Almeida, apesar de ter feito aquele passe para golo, continua aquém das expectativas.

Postiga está igual a Hugo Almeida.

Coentrão e a lesão é uma rima bem triste.

Antunes e a sua fraca existência.

Bruno Alves tem culpa no lance do 1º golo de Ibra.

Moutinho, o génio!

ESTÁDIO DO DRAGÃO COMEMORA 10 ANOS

PARABÉNS À MAIS BELA CASA DE TODAS. O DRAGÃO FAZ HOJE 10 ANOS.
I'm coming home ... in 7 days ..

O nosso abrigo. O nosso mundo. A nossa vida.

Pelo FC PORTO? Tudo.

Portugal 1 x 0 Suécia - Em imagens e vídeos (amadores)

É sempre bom termos as nossas próprias recordações...
Perdoem-me a má qualidade.
Sintam a emoção.

FORÇA PORTUGAL.

O Melhor Do Mundo

Zlatan

Claque Suécia

Portugal x Suécia - Etapa decisiva

O sonho adensa-se. Quer-se espectáculo. Quer-se bom futebol. Muitos golos. Quer-se paixão e entrega.

Nós estaremos lá. Os adeptos da nação.

Unidos conseguiremos tornar o sonho realidade.

Nós tramamos a Natureza e ela trama-nos a nós

Tufão obriga a refletir nos efeitos das alterações climáticas

Haiyan, Ciclone tropical, Filipinas (entre outros países afetados em menor escala)

Quem não pode ajudar, pode ao menos transmitir #love #hope #faith?

10 mil mortos

Tacloban, 80% do território da cidade destruído

Dezenas de pequenas aldeias completamente cortadas do mundo

Ventos de 379 km/h e ondas de 15 metros

Nenhum edifício de pé

Casas afundaram-se; estradas destruídas; pontes caíram

Pessoas soterradas

As autoridades aperceberam-se depois que as igrejas e estádios para onde tinham levado as pessoas por precaução também não resistiram à passagem do Haiyan.

Em terra de rei, reinámos…

V. Guimarães 0 x 2 FC Porto – 4ª Eliminatória Taça de Portugal

Começa mais uma final. Passes errados de parte a parte, mas Lucho tentava organizar a equipa.

Íamos no minuto 14. Uma jogada excecional, Varela e Lucho em ação, Fernando faz um belo golo. Fica a dúvida: a bola era para Jackson? Foi um golaço direitinho para o fundo da baliza de Assis.

20’m Martínez remata, mas sai ao lado… Ai Cha Cha Cha…

O FC Porto dominava e aos 21’m Mangala com um pontapé de bicicleta tenta aumentar a vantagem, foi por um triz.

O Vitória aparecia sem medo no jogo, tentando chegar à igualdade. Maazou estava em todas.

Jogo superior dos Dragões. Fernando a destacar-se.

Maazou enfrentava Fabiano, que demonstra porque será o substituto de Helton. Grande segurança na baliza e julgo que os adeptos azuis e brancos o aprovam para ser o sucessor do nosso atual sentinela.

Aos 32’m Danilo corrige mais um escape de Otamendi perante Maazou. Sai para jogo o campeão nacional e o minuto 37 traz um toque fantástico de Fernando que permite um grande remate do avançado colombiano Jackson, mas Assis encaixa bem.

Aos 40’m, meio golo de Lucho, faz Jackson Martínez regressar às suas funções: marcar. 0-2.

(FC Porto a vencer, mas com as marcas visíveis em todos os elementos do empate na Rússia.)

As claques do FC Porto fazem-se ouvir em todo o estádio, um apoio fenomenal, com uma garra intensa a puxar por uma equipa ainda nitidamente abalada pelo jogo de quarta-feira.

Na 2ª parte, a “cidade berço” aparece a “matar”, mas Fabiano é enorme.

48’m, Defour puxa pelo remate, que sai ao lado.

Aos 51’m Maazou e Ricardo tentaram bater Fabiano, novamente sem sucesso.

Pelo caminho ficou a defesa Portista, Otamendi… Otamendi....

53’m e Mangala e Barrientos demasiado perto do limite da nossa área…

56’m bomba de Addy para as mãos de Fabiano. O atual detentor do troféu superava-se fisicamente, não desistia do jogo.

59’m Kelvin rende Varela.

Ricardo Gomes não desistia de surpreender Fabiano e aos 65’m vê novamente o sentinela azul e branco defender mais uma tentativa.

67’m Carlos Eduardo substitui El Comandante.

Aos 74’m que emaranhado foi aquele na área Portista? Na saída rápida de contra-ataque por Carlos Eduardo, que tinha Jackson como companhia, valeu o corte fantástico de Paulo Oliveira.

79’m Mangala vê o seu 2º amarelo e foi mais cedo tomar banho. Mais de 10 minutos, reduzidos a 10…

83’m Sai Josué, entra Maicon. Maicon. Maicon.

Não escondo o quanto sou sua fã incondicional. E como bom central nunca falha nos cartões amarelos; também ele foi prendado com um, 2’m após ter entrado na partida. Zona perigosa!

Fabiano gigante até ao fim.

Criatividade de Lucho, energia de Fernando.

 

Vitória justa para o FC Porto.

O Meu Homem Do Jogo: Fabiano

Não tenho por hábito justificar a escolha do melhor do FC Porto. É a minha opinião e pronto. Desta vez teria escolhido Fernando, se fosse Helton a estar na baliza. O meu voto de confiança vai para o futuro guarda-redes da equipa tricampeã nacional. Grande confiança que emana.

Destaques

Grande Fernando, sempre bem.

Defour, muito trabalhador.

Carlos Eduardo tem muita qualidade.

Otamendi e seus erros… Já não há paciência. Temos de ter uma conversinha. És enorme, acredita em ti, pára de fazer estas criancices, por favor.

Moreno e os seus cortes providenciais.

Mangala, companheiro de Ota em tudo. Nos erros então, é uma bela dupla. O nosso imperador também precisa de repensar o que anda a fazer.

Jogo tremendo de Barrientos e Maazou.

O cartão amarelo a Josué…? Pois, pois. Já na última crónica alertei para o Portismo dele, nós adoramos isso e tal enquanto adeptos, mas no campo queremos o jogador profissional e este cartão era escusado.

Opinião

Equipa ensombrada pelo empate em S. Petersburgo. Não finjo, não minto, não oculto. Somos rijos, somos duros, somos capazes de grandes feitos, mas também somos seres humanos, os jogadores são um todo, não uma máquina programada. Há sentimentos, individuais, coletivos. A equipa estava triste e isso notava-se.

Kelvin. Jogador por quem tenho um enorme respeito, mais pelo golo que nos deu o campeonato passado do que propriamente pelo que faz em campo.

Gostava de perguntar aos adeptos do FC Porto que este ano (sim apenas este ano e devido a esse famoso golo frente aos rivais) acham que Kelvin devia jogar ao invés de Licá, Ricardo ou até Varela: se tivesse sido o Liedson a marcar o “golo do campeonato”? Se calhar erguiam-lhe uma estátua para o nosso Museu… Ridículo. Aquele golo calhou ao Kelvin, poderia ter calhado a outro. Não é por isso que um jogador merece estar no onze titular.

Cada qual tem as suas opiniões, mas para mim Varela é “o” extremo. Não adianta comparar e a minha opinião é inabalável perante qualquer crítica.

A equipa esteve melhor na 1ª parte; geriu na 2ª diante de um Vitória que não desistiu, mas que acusava o limite do seu esforço físico perante uma equipa habituada a superar esses limites.

O FC Porto não foi, de facto, sempre feliz nas tentativas de saída de bola, mas conseguiu imprimir mais velocidade, o que é um bom sinal de vida. Houve ali alguns problemas, mas sentiu-se já um ar de campeão… Vem por aí a chama do Dragão?

Curiosidade…

«Amigos, amigos, Abdoulaye à parte» … Fizeram-me rir. Tarja exibida pelos vimaranenses. Eu concordo. Assim não há confusões.