Somos muitos em quantidade. Somos
quase nenhuns em qualidade...
Todos
se queixam do mesmo: há falta de pessoas com cérebro, interessantes e
estimulantes mentalmente. É um facto. Não há como negá-lo. Mas também não
podemos negar que grande parte dos “queixosos” se insere no leque de
“serezinhos pouco significantes”. São aquelas pessoas que nada acrescentam à
nossa vida e, no pior dos casos, ainda estragam.
Num
mundo que vive num rodopio é importante saber o que se quer e quem se quer por
perto (ou longe). Temos responsabilidade nas nossas escolhas. Mais do que
responsabilidade, temos LIBERDADE.
Eliminar quem ou o que não nos faz felizes é um dever nosso e não um ato de frieza ou arrogância.
Eliminar quem ou o que não nos faz felizes é um dever nosso e não um ato de frieza ou arrogância.
Mas k grande verdade!!!
ResponderEliminarDireta ao ponto como sempre! Como diz o velho cliché, "quantidade não é sinónimo de qualidade". Cabe a cada um de nós separar "o joio do trigo", a flor da erva daninha, o que (ou quem) nos causa amargura daquilo que nos torna melhores.
ResponderEliminarFrontal e verdadeira! Sim, senhora, gostei!
ResponderEliminarProcuramos todos o mesmo.
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