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sábado, 4 de fevereiro de 2017

Clássico 225

Eis os números do Clássico

2 Golos. Soares bisou.
4 Cartões amarelos: Corona, Maxi, Diogo Jota e Felipe.

FC Porto:
7 Remates;
40% Posse de bola;
2 Cantos;
27 Faltas.


Visitante:
14 Remates;
60% Posse de bola;
8 Cantos;
24 Faltas.


48, 329 Lugares preenchidos no Dragão.

domingo, 16 de outubro de 2016

André Silva



















Todos temos visto o brilhante desempenho de André Silva ao serviço do nosso FC PORTO e também da nossa Seleção. Na vossa opinião, o “menino” Portista é o avançado (ponta de lança) de que o FC PORTO precisava?

terça-feira, 11 de novembro de 2014

“Ó mágico Porto…”

É caso para perguntar:
- Por onde anda a magia?

Desencontrámo-nos do estado de graça que nos tem acompanhado desde há muito. Parece que a ânsia de chegar rápido nos dificulta os movimentos e atrapalha a eficácia.
Esta bem que poderia ser uma análise do jogo de domingo. Mas, como diz o cliché, seria “estar a chover no molhado”. Certamente já se fizeram milhares de análises ao que faltou na Amoreira.
Já se apuraram causas, razões, já se encontraram culpados. E até poderei concordar com um ou outro apontamento. Lopetegui continua a inventar, Adrián não se consegue adaptar, erros individuais continuam a surgir, passes falhados, enfim. De tudo isto se pode espremer umas quantas boas razões para nos terem escapado os tão almejados 3 pontos.
Noite fria, começou bem, prometia. A juntar ao frio da noite, o golo do adversário, após aquela magia de Brahimi. Como poderia isto ser? Um pensamento recorrente em todos quantos, como eu, erguemos bem alto os nossos cachecóis e afinámos as gargantas para apoiar a equipa do nosso coração. E desabafos não faltam, para todos os gostos.
Mas é assim mesmo. Nem sempre corre bem. Mas por ti, nosso mágico Porto, tudo. Damos (quase) tudo, fazemos o (im)possível. E reclamamos, porque é um direito que nos assiste, mas lá continuamos, juntos por um amor maior.


Por mim digo que alguns “ares” do Soares também não estiveram à altura dos acontecimentos e a história repetiu-se: um empate com algumas decisões duvidosas e um tanto fora de tempo.

Como já perceberam, não vou entrar em pormenores técnicos que já devem ter sido bem dissecados. Apeteceu-me poetizar o “frio” da Amoreira. Parvoíce certo? Onde é que já se viu poesia rimar com futebol. Não rima de facto, mas a arte de escrever poesia e a arte de praticar bom futebol têm algumas semelhanças: não é para todos, está claro, mas devemos tentar sempre compreender os resultados, por mais inexplicáveis ou incompreensíveis que possam parecer.
Os nossos rapazes nem sempre nos dão a magia de que gostaríamos; teremos de fazer com que nos percebam, sem ataques ou julgamentos mordazes.
Numa relação de amor dá-se e recebe-se. Nós damos-lhes o nosso tempo, a nossa fé, a nossa dedicação, os nossos fins-de-semana. Precisamos também de alguns “mimos”.

Queremos mais: mais alegrias, mais vitórias, mais exibições de luxo.
Dito isto, gostava de ouvir desse lado reacções e emoções que o nosso grande FCP vos desperta. Como dizia há tempos um anúncio da tv, “deita cá p’ra fora”.


Aida Batalha


(Obrigada minha querida, por partilhares o nosso Portismo, sempre bem representado, mesmo quando eu não posso. Obrigado por ergueres o nosso símbolo com tanto orgulho. “Manuscas” como tu já não se fazem)