segunda-feira, 28 de setembro de 2015
sábado, 26 de setembro de 2015
Mais um empate...
Digam-me Portistas, de vossa justiça, o que acharam de mais um empate da nossa equipa?
Digam o que vos vai na alma.
#SemprePorto
Digam o que vos vai na alma.
#SemprePorto
terça-feira, 25 de agosto de 2015
segunda-feira, 24 de agosto de 2015
domingo, 26 de julho de 2015
Um dia
Não sei o que mais me seduz. Se a imagem ou a ideia que tenho dela. Ou ambas.
Não é difícil percorrer mil enredos de faz-de-conta,
ainda que haja o risco de perder o fôlego. Retalhos
de histórias que passeiam livremente
numa tela onde a vida se confunde com o que foi e o que é, o que poderia ter sido e o que
nunca chegou a ser.
Um dia sairei por aí. Olhos postos no horizonte, passos seguros no asfalto e
o pôr-do-sol no cabelo. Um dia, não hoje.
AB
sábado, 25 de julho de 2015
quinta-feira, 23 de julho de 2015
segunda-feira, 6 de julho de 2015
É só um pouco mais de azul…
Diga-se o que se disser (e quiser), nada te retirará o
brilho. Porque até o céu é azul.
Não posso apropriar-me das palavras, tão pouco das emoções
alheias. Mas posso usar as minhas como bem me aprouver. No corrupio do “ diz
que disse” ouvem-se, amiúde, impropérios desprovidos de tudo. Alguns fruto do acaso,
outros nem tanto. É preciso alguma (por vezes em dose substancial) serenidade para
nos distanciarmos de tais despautérios. Estamos, digamos assim, vacinados contra
o “não isto e não aquilo”. E, como quem conta uma mentira, não é porque se
repete muitas vezes que poderá, alguma vez, passar por verdade. Que digam, que
falem. Não foi sempre assim? O que nos importa a nós o que os outros dizem?
Importa-nos, sim, o que os nossos olhos enxergam. A luta para chegarmos onde estamos. A nossa história. Orgulho, raça, perseverança. Tudo o que nos
distingue dos outros.
Deparo-me, não raras vezes, com a questão “O que leva
alguém do Sul a escolher o FCP”?
Esta, meus caros, é uma espécie de “one million dollar question”. Não há “a”
resposta. Porque tudo o que é genuíno não se explica, sente-se só. Um “chamamento”
que nos impele a seguir um caminho em detrimento do outro? Possivelmente. A
verdade é que seguimos por ali, sem olhar para trás. Como um casamento, na alegria e na tristeza, nos bons e maus momentos…
E é isto. Simples assim.
Que venham os próximos desafios. Nunca viramos a cara
à luta. Afinal, um Dragão só baixa a
cabeça para beijar o símbolo.
Aida Batalha
quinta-feira, 11 de junho de 2015
quarta-feira, 10 de junho de 2015
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