Dia “D” de
Dragão! Todos ao estádio. Um verdadeiro Dragão está lá sempre, a apoiar os
seus. E foi com este espírito que vimos e ouvimos o apito inicial.
A bola começou a rolar e os primeiros minutos até
pareciam prometer. O tempo passava e tudo ia ficando por aí mesmo. A equipa estava algo nervosa. A
consciência de não poder falhar
aumentava a pressão. E isso sentiu-se em campo. Mas a fé no nosso FC Porto era mais forte, tinha de ser!
Crenças à parte, a verdade é que o jogo
não tinha muito para contar. Passes falhados, desorganização, pouca inspiração,
erros individuais, pareciam dar o mote. Um susto com uma bola à trave. Depois algum alívio.
Certo é que, entre faltas, empurrões e passes
falhados, lá conseguimos finalmente marcar. Herrera! Golo!!! Teve
momentos altos e baixos, mas conseguiu faturar. O nosso balão de oxigénio para o que faltava da partida. O intervalo vinha
a calhar para (tentar) arrumar as ideias. Um bálsamo para as nossas emoções (que
por esta altura estavam ao rubro), as boas e as menos boas.
Segunda parte. Quando pensávamos que teríamos algum
sossego, eis que surge uma falta feia de Brahimi
que dá origem a um livre perigoso. O perigo passa. Tanto nos assustámos, até
que o pior aconteceu: o Atlético empata.
Nervos em franja! Paciência no limite. E assim seguia o jogo.
Até que do banco se começam a avistar bons ventos: entra Rúben Neves e pouco depois Quaresma!
Ainda houve o bom senso de tirar também Casemiro
(já foi tarde) e colocar em jogo Óliver.
E permitam-me o desabafo: finalmente Lopetegui lembrou-se que ainda tinha Quaresma no plantel. E com toda a sua classe,
fez magia e… que bela estalada de
luva branca!! Golaço! Quaresma!! Que orgulho!!
À beira dos 80’, Jackson
quase brilhou. Quase. E que golo bonito seria! Já perto do final teve novamente
oportunidade para marcar, mas hoje não aconteceu.
Terminou
a partida e valeu a perseverança.
Porque o jogo jogado não encantou, não primou pela qualidade. Mas no fim de
contas, sendo fria e calculista como se quer nestes momentos, o que interessa
são os pontos, as vitórias. E essa
ficou em casa!
Ariel B. L.
SOMOS PORTO , SEMPRE !!
ResponderEliminarNão pode ser só por acaso que os melhores momentos do Porto esta época coincidem sempre que o Rubén Neves está em campo e o Casemiro de fora ;)
ResponderEliminarespero que a equipa comece a jogar bom futebol com urgência, o jogo foi uma tristeza, foi um ole de gato!
ResponderEliminarquaresma em alvalade só meteu nojo, hoje foi sorte, tello é muito melhor que ele
ResponderEliminaraquelas variaçoes de flancos a toda a hora ja enjoam! lopetegui está avariado da cabeça!
ResponderEliminarAlex Sandro merece destaque, dos melhores em campo hoje, assim como Tello!
ResponderEliminarEu sinto e lamento dizer somos um desastre prestes a acontecer. Nem sei como conseguem escrever sobre estes jogos. É preciso força de vontade.
ResponderEliminarCasemiro esteve mais uma vez no pior. E achei curioso, Lopetegui colocá-lo a titular. Sou e serei sempre Porto, mas há coisas às quais não podemos fechar os olhos. Não deixamos de apoiar nem de ir ao estádio, claro, mas temos de notar que a equipa está nervosa, possivelmente como já foi debatido, pela inconstante sensação de não saberem quem vai jogar, com que colegas terão de se entrosar. Uns podem concordar, outros não, mas a verdade é que em todo o Futebol, há um 11 entrosado, um 11 titular. E os suplentes são suplentes.
ResponderEliminarOutro reparo: Casemiro não sabe jogar a 6. Boa crónica e Saudações Azuis.
Concordo!
Eliminarno geral foi um bom jogo e importante a vitória e quaresma não tem que ter a mania que tem que jogar sempre
ResponderEliminarCasemiro é uma nulidade!!!
ResponderEliminarGostei muito. Muito bom :-) foi um jogo de emoções!
ResponderEliminarO Quaresma fez um grande ole a Lopetegui! Kkkkk
ResponderEliminarSó o nome do artigo me fez logo rir :-) muito bom!
ResponderEliminarEu sentia que a qualquer momento podíamos marcar ou sofrer. Foi uma enorme pressão. Muitos erros individuais.
ResponderEliminarQuaresma é o único Dragão naquele balneário!!!
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