segunda-feira, 20 de janeiro de 2014
domingo, 19 de janeiro de 2014
FC PORTO 3x0 Setúbal - 3 Golos para 33 anos de El Comandante
Não há noites “frias” no Dragão. O entusiasmo, a alegria, a
magia de ver o Campeão em campo
aquece a alma a qualquer verdadeiro
Portista.

O primeiro golo resulta de uma criação
de “Varesma”, conhecem? Varela e Quaresma. De extremo para
extremo. A bola fica em Jackson que
aponta o 1º golo da partida aos 10’m.
FC
PORTO controlava o jogo e ainda antes dos 35’m um momento
(mais um de tantos) magnífico de Silvestre
Varela. Mesmo sem ser o seu pé forte, alguém se esqueceu do extremo e este
não perdoou. Contornar os adversários pareceu fácil e um remate de grande
velocidade traria nova animação às bancadas Azuis & Brancas. Estava feito o 2-0.
Os sadinos pouco sinal de vida deram,
mas quando davam, eram rapidamente ofuscados pelo futebol do FC PORTO. Ao cair do pano Carlos Eduardo faz um golo em “moinho”
que levantou ainda mais o ânimo dos adeptos. Não há palavras para a qualidade dos golos de Varela e Carlos
Eduardo.
Não há como destacar individualidades
hoje. A equipa Portista conduziu o
Setúbal à sua derrota, que poderia ter sido bem mais dilatada!
O
Meu Homem Do Jogo: Silvestre Varela
Opinião
Um bom jogo disputado pelo Futebol Clube do
Porto. Um adversário claramente assustado e sem armas para se debater no
Estádio do Dragão. O Tricampeão Nacional fez um belo passeio no seu estádio,
brilhou nos golos. O grupo esteve bem, não descurando que há coisas que
continuam a precisar de ser afinadas. Criar mais estabilidade no onze titular,
conforme já havia mencionado anteriormente, julgo que criar hábitos
especialmente nos passes, entrosar mais os jogadores é essencial. Paulo Fonseca
saberá o que tem de fazer.
Fernando, o “polvo” é de facto sempre
fantástico. Não há como não mencioná-lo sempre. A sua capacidade técnica é
soberba. Lucho teve sem dúvida, uma grande prenda de aniversário, bem como
todos os adeptos que apoiam incondicionalmente a equipa. A família Portista
desfrutou de uma noite em que se notaram evoluções positivas.
Se há algo que não percebo em
determinados adeptos é a atitude basicamente repulsiva de censura quando um
jogador comete um erro. Mesmo que tenha um jogo brilhante, se cometer um erro
já está crucificado. Outro ponto que foge do meu alcance mental futebolístico é
darem-se ao luxo de nem sequer ficarem contentes quando a equipa vence e passo
a citar os motivos: a equipa não joga bem; a equipa joga bem, mas o adversário
é fraco; “tal jogador” cometeu este e aquele erro…
Sim, somos adeptos
exigentes, queremos mais e melhor sempre. Mas daí a crucificar erros de pouca
relevância (como hoje), criticarem a equipa porque estão muito “lentos” em
campo e por quererem mais espectáculo? Tenho um bom conselho: vão ao circo.
Acrescento que o FC PORTO não tem culpa
do Campeonato Português ter equipas que muitos consideram fracas e, por isso, mesmo que o FCP jogue bem, não conta. Poderá isto ser mais ridículo? Façam uma
petição para colocar o FC PORTO noutro campeonato.
Aliás, na minha perspectiva, o facto de
o FC PORTO não ter dado azo a qualquer descuido, por pressupor que a equipa adversária é muito fraca, foi o que permitiu não haver surpresas. Parece-me um
raciocínio lógico.
Termino com um rasgado elogio a
Silvestre Varela, o “mal-amado”. Faz jogos inteiros, é dono de um grande
poderio físico e mesmo que não tenha o respeito dos ignorantes, tem o respeito
de quem gosta e percebe de futebol.
Saudações Azuis
quinta-feira, 16 de janeiro de 2014
quarta-feira, 15 de janeiro de 2014
FC PORTO 4x0 Penafiel - Vencer nem que chovam... placards!
Marcadores
de serviço:
Ricardo
Quaresma aos 10’m
Martínez
aos 52’m
Martínez
aos 72’m
Varela
aos 75’m
- Bom entendimento com Josué, golo de cabeça de Quaresma, aos 10’m. Golo interessante, no mínimo.
- Grande remate de Josué aos 16'm, passou por cima, mas foi um excelente remate, teria dado um grande golo!
- Relvado em excelentes condições (até aqui).
- Penafiel não ficava com o autocarro na frente da sua baliza, ía atrás do golo.
- Os árbitros e as manias das simulações causam-me “repugnância”.
- Aos 26’m Ghilas teve o 2º golo mesmo ali “à beirinha”, bom passe de Kelvin.
- Fernando continua a ser crucial no FC Porto, nem na Taça da Liga (ou da cerveja como muitos lhe chamam) é poupado.
- Josué hoje jogou numa posição mais confortável, é claramente a “sua” posição, bem mais no meio, as “alas” são para esquecer.
- Bons movimentos de Ghilas, falta-lhe rodagem, mas muita evolução por parte do argelino.
- Aos 38’m, Ghilas não foi egoísta, usou a sua arma (velocidade) e dá o golo a Defour, que falha a baliza, de uma forma impensável.
A encerrar o primeiro tempo, a chuva
não deu tréguas, e as dificuldades eram evidentes para o bom espectáculo.
63% posse de bola para o Campeão Nacional
Início de 2ª parte: a chuva merece
destaque! Tal como a fraca assistência.
A
pausa ditada pelo mau tempo deu tempo para jantar e tudo!
- Varela entrou bem, extremo sempre perto dos golos.
- Ghilas que cruzamento de letra!! Grande parte do golo é do argelino, Martínez faz o mais fácil, ao marcar o golo.
- Martínez bisa!
- Varela marca também (em fora de jogo, não ando de olhos tapados, não, caros leitores).
- Um festival de golos regado com muita chuva.
- Josué é um jogador que tem boas qualidades, mas de temperamento difícil…

Opinião
Sem destacar ninguém em especial,
sublinho a evolução de Ghilas e a excelência com que Quaresma joga. A arrogância
desportiva, saudável, produzida apenas por aqueles que podem. Josué, queria
tanto que te comportasses melhor… Não deites tudo a perder, tens muito futebol
dentro de ti, quando colocado na tua posição de conforto.
Jogo fácil? Não! Experimentem fazer o
que o FC PORTO fez, naquelas condições. Têm consciência do difícil que, com
toda a certeza, foi para o Penafiel?
Orgulho do FC PORTO e parabéns ao
Penafiel que lutou contra o Tricampeão e contra a mãe Natureza.
(Curiosidade: Duarte Gomes não apitava o FC Porto desde Agosto de 2012 não questionemos os motivos por favor)
Que dizem deste cartaz?
segunda-feira, 13 de janeiro de 2014
PARABÉNS CR7. OBRIGADO POR TUDO.
Deixo algumas frases deste "nosso" menino, que tem a coragem de ser como é. O nosso ORGULHO.
"I am living a dream I never want to wake up from."
"Maybe they hate me because I'm too good." (Year: 2010)
"I've never tried to hide the fact that it is my intention to become the best."
domingo, 12 de janeiro de 2014
Benfica 2 x 0 FC PORTO - Com respeito sim. Com medo? NÃO. Jamais!
Rigor e competência eram as palavras
de ordem. E eles sabiam-no. Vocês, que envergam essas preciosas cores, sabiam-no.
Não foram nervos. Não foi falta de
apoio. Os GRANDES também cometem GRANDES erros. Também escorregam em “piso seco”.

Aproveitando o grande ambiente que
viviam no seu reduto, o rival ía marcando cantos, dominando, procurava
incessantemente o golo, anulando as tentativas que o FC Porto tinha para sair a
jogar.
Antes dos 10’m Helton coloca a baliza em perigo, mal aproveitado este lance pelo
Benfica. Mas não faltaria muito mais para o marcador ser inaugurado por
Rodrigo, assistido por Markovic. Maus passes, faltas, remates ao lado. Houve de
tudo um pouco. Especialmente para a
equipa da Invicta as coisas não corriam nada bem. Benfica estava mais
forte, mais orientado no seu objectivo e perante um meio-campo a falhar
constantemente, os meninos da Luz chegavam com relativa facilidade à área Portista.

Terminou o 1º tempo e como sempre, o FC Porto tinha mais posse de bola.
Perdia, era inconsequente nas saídas e parecia uma equipa sem inspiração. Não, não parecia. Eram mesmo.
A 2ª parte comprovaria a tendência da
primeira. Garay certificou-se de cimentar o resultado logo aos 53’m. Helton e Mangala não ficaram bem na
fotografia.
Desfile de cartões amarelos. FC Porto sem identidade. Rápidos
contra-ataques do Benfica. Árbitro não esteve bem em inúmeras ocasiões. Para
ambas as partes.
Jogo
“quente”, mas longe de um bom espectáculo.
As
claques Portistas faziam-se ouvir, merecem que nunca as esqueçamos. Têm um
grande mérito. Têm a força que falta à equipa.
Destaques
Otamendi, exibição negativa.
Mangala falhou no golo de Garay e fez
uma grande penalidade (não assinalada).
Jackson não só não brilhou como se
mostrou agressivo e parecia até nem ter a cabeça no jogo.
Quaresma, sofreu uma grande penalidade
(não assinalada também).
Opinião
Maicon deveria ter jogado no lugar de
Otamendi. É importante criar um 11 regular. Ritmos e hábitos de jogo entre os
jogadores. Rotinas. É preciso não mudar o 11 a cada jogo que passa. Os atletas
precisam de saber com o que contar. Tantas vertentes são importantes e
necessárias para treinar mais de 20 jogadores e escolher os melhores. Defendo,
porém, que essa escolha não pode variar com a frequência com que tem sido feita
no plantel Azul e Branco.
Licá é dos jogadores que mais corre em
campo. Deve correr mais do que todo o plantel junto. Sofre com a falta de
entendimento dos colegas nos passes, o extremo sente em demasiado os erros que
não são dele só, mas de TODOS. TODOS. TODOS.
Havia, no início da época, uma
colocação mais frutífera, do lado esquerdo. Alex Sandro e Licá pareciam
entrosar-se bem e poderia ter sido uma boa decisão ter apostado na regularidade
destes jogadores. É a minha opinião. Deu um golo a Martínez que este não
marcou. Para um ponta de lança, admito que Martínez
não pode falhar em tantos lances.
Há dias mais felizes do que outros. É
importante retirar as devidas lições, unir
esforços, juntar forças e rumar ao que importa: grandes jogos, grandes
títulos.
Para
rir e descontrair (agora)…
Interrupção por ação faltosa
assinalada, quando Cha Cha Cha segue
isolado… Soares Dias optou por abdicar da Lei da Vantagem, não fosse o
colombiano marcar golo e ele só queria ser correcto, claro. Obrigado.
Saudações Portistas
quinta-feira, 9 de janeiro de 2014
domingo, 5 de janeiro de 2014
sábado, 4 de janeiro de 2014
FC Porto 6x0 Atlético – Fantasmas não assustam Dragões
Fim de tarde frio na Invicta. Tudo
preparado para mais uma final. O rival, esse velho conhecido do FC Porto, vinha para fazer história,
mas a nossa vontade de seguir rumo ao Jamor foi mais forte que qualquer dado
histórico. O FC Porto não marcou apenas
muito, jogou muito. Sem equipa “titular”, os Dragões esmagaram o adversário. Muitos dirão que era presumível que
assim fosse, eu sou mais cautelosa com esse tipo de conclusões. Muitas
surpresas acontecem nestes jogos, entre equipas de escalões diferentes.
Aos 5’m a baliza do Atlético tremeu com
o remate de Martínez, que aproveitou
o bom trabalho de Varela. O extremo
viria a ser um destaque em toda a partida. Havia mais FC Porto, mais domínio, o que era natural dadas as devidas
diferenças entre as equipas. Atlético mostrava a sua ansiedade e os Azuis a sua superioridade, num jogo
que encarámos com seriedade, pois como havia dito Paulo Fonseca “não queremos ser uma das surpresas que costumam
acontecer nesta competição”. E tem toda a razão. A equipa de Lisboa ainda
tentou fechar-se e até surpreender-nos por Fábio Marinheiro com um longo remate
e aos 16’m quando Fabiano aliviou mal a bola. Mas Jackson teimava em assustar cada vez mais a baliza de Filipe Leão.
Este foi mesmo obrigado a uma boa defesa quando, aos 21’m, o colombiano
assistido por Lucho alveja a sua
baliza. Kelvin falha a recarga.

Também Josué, hoje na sua verdadeira posição, aproveitava o seu potente
remate sempre que se achava em posição.
Com 32’m de jogo o anfitrião detinha 79% da posse de bola.

FC
Porto insistia, controlava, trocava a bola. Kelvin falhou alguns passes nesta 1ª
parte, recuperando confiança após a sua boa assistência que deu o golo a Steven Defour.
A 2ª parte traz Danilo a jogo para a saída de Alex
Sandro. Mudança de laterais para gerir fisicamente os jogadores.
Ainda antes dos 47’m surge o 3º GOLO (autogolo). Marinheiro na própria
baliza. Explique-se sucintamente que haveria grandes probabilidades de ser golo
na mesma, marcado por um jogador Azul e
Branco. Varela cruza muito bem, Martínez e Kelvin estavam na disputa,
dentro da área, em posição para aumentar a vantagem, mas foi o defesa do
Atlético que empurrou a bola para dentro da própria baliza.
Aos 59’m sai o capitão Lucho, entra Herrera.
Varela assume a braçadeira.
Aos 64’m Reyes isola Kelvin a quem o remate cruzado sai mal.
Ghilas
rende Cha Cha Cha
aos 68’m. O argelino assim que toca na bola pela primeira vez remata forte de
cabeça, mas a bola sai por cima.

Aos 85’m Ghilas poderia ter feito o seu tento, após cruzamento de Danilo. Não foi Ghilas a fechar a meia dúzia, foi Kelvin! 6º GOLO aos 89’m! Boa simulação, o brasileiro desequilibra
e faz o gosto ao pé.
Fechada a contagem no marcador. Vitória
bem gorda dos Dragões, que fizeram
por isso. A equipa jogou muito bem.
O
Meu Homem Do Jogo: Silvestre Varela
Destaques
Varela, nada a provar, um extremo de
grande qualidade.
Ricardo, jogou numa posição adaptada e
saiu-se muito bem.
Reyes, regista boa evolução.
Defour, pela sua intensa alegria
aquando da marcação do seu golo.
Ghilas, o argelino quer tanto o golo
que é impossível os adeptos não sentirem essa vontade.
Opinião
Um FC Porto inovador mais uma vez.
Situação habitual nos jogos das taças.
A equipa de Lisboa não conseguia
disfarçar o enorme nervosismo no sector defensivo. Se para os rivais da
Primeira Liga o Estádio do Dragão é o “inferno azul”, para as equipas de escalões
inferiores não se pode imaginar como será.
O Atlético aguentou mais de 20 minutos
o ímpeto rematador dos Tricampeões. Apesar da realidade diferente dos plantéis,
a equipa de Lisboa queria repetir o feito de 2007.
Sou uma apreciadora da posição dos
defesas centrais e dos extremos. Reyes integrou-se bem, é um jovem jogador
ainda em crescimento, mas que foi muito regular. Que dizer de Varela? Um
extremo imprescindível. Trabalha em campo como poucos. Sublinho que o facto de
Varela ter jogado os 90’m em alto rendimento, provocou um desgaste considerável
no jogador que mesmo a ganhar por largas vantagens nunca desiste do jogo. Não
escondo a grande admiração que tenho por Silvestre Varela. Gostava que os
adeptos do FC Porto o prestigiassem como ele merece.
Foi um grande jogo, como se espera de
uma equipa do gabarito do Futebol Clube do Porto.
Sorteio da próxima fase será dia 9 de Janeiro,
às 12h30.
quarta-feira, 1 de janeiro de 2014
Novo Ano? New Year?
Porquê esperar por um novo ano para
fazer tudo aquilo que temos vontade de fazer o ano todo? Mudar.
Esperar um ano inteiro por uma noite,
para prometermos a nós próprios coisas que sabemos a priori que não vamos
cumprir?
Somos responsáveis por tudo aquilo que
não queremos enfrentar, com medo. Esse terrível inimigo presente em todos nós.
E é tão difícil erradicá-lo. Passam-se vidas inteiras e nunca o conseguimos
vencer. Na maioria das vezes porque nunca tentamos. Mas tentar sem medo.
A nossa vida é a nossa empresa. Há que
saber geri-la de forma a ter sucesso em todas as áreas. Quando isso não
acontece, sentimo-nos frustrados, desesperados, inúteis até. Lá vem o
pensamento: “se não consigo gerir a minha própria vida, nunca vou conseguir
fazer nada de jeito.” E, por vezes, é mesmo verdade. Mas se o é, é por medo. Medo de mudar. Algo que me deixa deveras intrigada: as pessoas têm medo de mudar
porque a mudança (algo novo) assusta imenso, mas não têm medo de ser infelizes
a vida inteira? É confortável ser infeliz? Mas que confusão é o ser humano.
Porquê complicar tudo?
Enquanto
estivermos vivos é sempre um bom dia para recomeçar.
Não vos parece um risco demasiado elevado esperar um ano todo para dizer que se
quer mudar? E nunca passa disso. Palavras, palavras, palavras. Falsas promessas regadas com champanhe,
alegria, amigos, familiares, saem-nos da boca como se realmente tivéssemos
coragem de as cumprir. Típico.
O dia 01/01 traz-nos um sentimento de
organização, orientação. Parece sempre um bom ponto de partida. E é de facto.
Mas nós ficamos sempre na partida, nunca
arrancamos, por isso, ao final do dia 02/01 já não nos lembramos das metas
nem das promessas. O velho mood já
está a tomar conta de nós. Regressam as rotinas, os velhos hábitos.
Quando só precisamos de ter coragem
para assumirmos as mudanças que queremos fazer na nossa vida, porque motivo
complicam tanto as coisas? Muitos estarão a pensar que falar é fácil. Claro que
é. É o que o ser humano melhor sabe fazer:
falar. Mas mudar não é falar. Mudar
é ter coragem. E no que a isso diz respeito, ter coragem é fácil. Está
dentro de todos nós. É uma força moral
(amoral nalguns casos). Todos a temos. Não
a usarmos já depende de cada um.
Hoje em dia as pessoas são de “fora
para dentro”. Gosto muito desta expressão. Esclarece-me muito sobre o ser
humano. Seriam todos tão mais tranquilos e felizes se experimentassem o
contrário: ser “de dentro para fora”.
Ser feliz não é uma determinação de fim
de ano. É uma atitude a cada dia que passa. Sabiam que 98% da população mundial
passa 98% do tempo a fazer coisas insignificantes para si mesmo? Sad, but true.
Atenção a algo que é fundamental não esquecer:
o maior perigo de todos é o desperdício
de tempo. Tempo é sinónimo de Vida.
Não
precisamos de fazer promessas: nem a nós, nem aos outros.
Precisamos de coragem para ser e fazer o que queremos. Lembrem-se. Não façam promessas, tenham antes coragem.
Convido-vos a partilhar algumas das
típicas promessas de fim de ano. Cumpriram-nas? E partilhemos então os motivos
que nos levam a não cumpri-las.
Below, the english version of the text
Below, the english version of the text
Why wait for a brand new year to do everything we feel
like doing the entire year? Change.
To wait a whole year for one night, to promise
ourselves things that we know in advance we will not accomplish?
We are responsible for everything we don’t want to
face, based on fear.
That terrible enemy lying within all of us. And it is
so difficult to eradicate it. Lives are spent and we are never able to beat it.
Most of the times because we never try to. But trying without fear.
Our life is our “company”. We must know how to run it
in order to succeed in all fields. When that doesn’t happen, we feel frustrated,
desperate, useless even. Then comes the thought: “if I can’t run my own life,
I’ll never be able to do anything good”. And, sometimes, it’s really true. But
if so, it’s because of fear. Fear of
change. Something that really intrigues me: people are afraid to change because
change (something new) scares a lot, but they are not afraid of being unhappy
for the rest of their lives? Is it comfortable to be unhappy? What a mess
human beings are. Why complicate everything?
While we
are alive it’s always a good day to restart. Don’t you think it’s too
much risky to wait a whole year to say you have to change? And it never becomes
more than that. Words, words, words. False promises sprinkled with champagne,
joy, friends, family, come out of our mouths as if we really had the courage to
keep them. Typical.
January 1st brings us a feeling of organization,
orientation. It always seems a good starting point. And it is, indeed. But we always stuck at the starting point, we
never “take-off”, so by the end of January 2nd we don’t
remember the goals nor the promises. The old mood invades us. Old routines, old
habits come back again.
When we only need to have the courage to assume the
changes we want to make in our lives, why is that people complicate things so
much? Many will be thinking that it’s easy to talk about it. Of course it is. It’s the best human beings can do: talk
about things. But changing is not the same as talking about it. Change requires
courage. And, as far as that is concerned, to be courageous it’s easy. It’s
inside all of us. It’s a moral strength
(amoral in some cases). All of us have it. Not
using it depends on each of us.
Nowadays people live from the outside to the inside. I
really like this expression. It clarifies me a lot about the human being.
Everyone would be much more calm and happy if they tried the opposite: to exist from the inside to the outside.
To be happy is not a New Year’s Eve resolution. It’s
an attitude each single day that goes by. Did you know that 98% of the world’s
population spends 98% of the time doing meaningless things to themselves? Sad,
but true.
Attention to something which is fundamental not to
forget: the greatest danger of all is
the waist of time. Time means Life.
We don’t need to make promises: to ourselves or anyone
else. We need courage to be and to do whatever we want. Remember. Don’t make
promises, have courage instead.
I invite you to share some of the typical promises we
make on New Year’s Eve. Did you keep them? Let us then share the reasons why we
didn’t do so.
(translated
by Aida Batalha Twitter @Aida_Batalha)
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