terça-feira, 28 de abril de 2015
sábado, 7 de fevereiro de 2015
Duas “pedras” gelaram (ainda mais) a noite da vila dos cónegos
Moreirense FC 0 2 FC Porto
Início de jogo relativamente calmo. O FC Porto deixou claro, desde cedo, que
estava ali para arrecadar os 3 pontos
e não deixaria a “coisa” por menos.
Mas a turma de Moreira de Cónegos não se fez rogada
também. A tempos, lá ia criando um ou outro lance, alguns a merecerem mais
cuidado e atenção da nossa parte, mas sem êxito.

Em boa verdade vos digo que o colombiano anda inspirado. A prová-lo está o 1º lugar na lista de melhores marcadores
do campeonato, com 16 golos (e muitas jornadas ainda pela
frente).
Apita-se para o intervalo em Moreira de Cónegos.
No segundo tempo mantém-se a tendência: os Azuis e Brancos procuram aumentar a
vantagem. Sabemos bem que um golo é muito pouco e que o futebol às vezes tem desfechos insólitos… Além disso, o Moreirense
não fez cerimónia e, sempre que conseguiu chegar mais à frente no terreno, lá
ia tentando a sua sorte.

Mas tal como na vida, no futebol também é melhor jogar sempre (que possível) pelo seguro…
Ainda o golo Azul e Branco arrefecia
nas redes “inimigas” e já o Moreirense voltava a (tentar) deitar as garrinhas
de fora. Sem prejuízos.
Se me permitem a ousadia (e sem querer ferir
suscetibilidades), tenho de fazer um pequeno reparo a algumas atitudes de Tello. Não está em causa a sua qualidade,
mas hoje protagonizou um lance que
considerei um tanto ou quanto egoísta. A dado momento do jogo, poderia (e
deveria) ter desviado os olhos da bola (e do mérito pessoal por si só) e procurado
os colegas. Óliver estava muito
melhor posicionado que ele… Mas adiante…
Tempo ainda para assistirmos a um dos últimos
suspiros da equipa de Moreira de Cónegos: um bom lance de João Pedro obriga Fabiano a esmerar-se na defesa.
A partir daqui o jogo decorreu sem grandes tumultos
e sem lances vistosos. Ainda houve tempo para Lopetegui esgotar as substituições trocando Tello por Evandro, Óliver por Brahimi e, já ao descer do pano, que é como quem diz, quase à
beirinha do apito final, Jackson por
Aboubakar.
Gostos ou preferências à parte, saúdo a volta de Brahimi. O regresso de um génio sabe sempre bem. E o nosso número 8 chegou bem a tempo de dizer
“presente”, com um excelente remate à baliza de Marafona.
Ouve-se finalmente a ordem de retirada, com o
árbitro a terminar o jogo. Missão
cumprida! A equipa esteve bem. Coesa. Organizada.
Martínez merece o destaque de MVP.
Notas soltas:
Causou-me alguma estranheza ver Indi no banco e Marcano a titular…
Brahimi está de volta.
Bem-vindo (já o disse). Mas… Quaresma
também merece a confiança do
treinador… E a titularidade. A ver
vamos…
Tempo ainda para vermos, na bancada, o mais recente
reforço dos Dragões, o jovem Hernâni.
Bem-vindo à família Portista. Como sempre dizemos aos nossos:
Honra o símbolo que
trazes ao peito!
Aida Batalha
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015
quarta-feira, 21 de janeiro de 2015
sexta-feira, 16 de janeiro de 2015
quinta-feira, 15 de janeiro de 2015
terça-feira, 13 de janeiro de 2015
As an old school rocker, these are the men of my life.
With you, I've cried, I've laughed, I've danced, I've learned not to be afraid of my dark side. Yes, because rock is my root.
segunda-feira, 12 de janeiro de 2015
domingo, 11 de janeiro de 2015
Liberdade?
Se somos todos iguais? Não somos. E ainda bem. Porque são a diversidade e a diferença que nos enriquecem. Felizmente muitos de nós ainda sabemos o que isso significa.
Perguntemos agora: vemos respeitados o direito a essa diferença, o livre arbítrio, a liberdade de expressão (e não só) que nos deveriam ser consagrados desde o nascimento? Infelizmente não.
"Monstros e homens lado a lado,
Não à margem, mas na própria vida.
Absurdos monstros que circulam
Quase honestamente."
Alexandre O'Neill
Aqui fica a minha homenagem e o meu repúdio. Não apenas por este, mas por todos os atos macabros e violentos, levados a cabo por mercenários sem respeito pela vida.
Aida Batalha
sábado, 3 de janeiro de 2015
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