domingo, 29 de dezembro de 2013

Visitado 0 x 0 FC Porto - A nossa força é assim tão banal?

O melhor Sporting contra um FC Porto irregular, reduzido a 10 elementos. Mesmo assim, não conseguiram vencer-nos!
Uma das tarjas exibidas pela Juve Leo - Juventude Leonina - Associação
Julgava que os arrogantes éramos nós – Portistas. Fico deveras feliz por, em termos competitivos, o Sporting estar a vir ao de cima. Afinal, torna-se aborrecido vencer sempre aos mesmos. Mas deixa-me francamente abismada como são donos de uma arrogância e baixo nível tremendos. As tarjas que exibiram provam a vossa pequenez. Injuriar a vida privada dos que nada têm a ver com a estrutura do FC Porto, trazendo para um jogo de futebol recados que constituem ofensas à integridade de famílias e de determinadas pessoas é demasiado baixo até para vós, que vêm do fundo da tabela. Devo dar-vos os parabéns, conseguiram que o clássico se realizasse sem classe.
Onze Titular
Somos o FC Porto, o Tricampeão. Temos o melhor plantel, com grandes jogadores que, tecnicamente, são perfeitos.

É certo que ainda não funcionamos em pleno. E é certo que também já deveríamos ter corrigido grande parte dos erros que ainda cometemos. Vemos os nossos jogadores envolvidos no melhor e no pior dos lances do jogo. Os atletas são um todo, como qualquer ser humano, por vezes erram. Como adepta Portista não gosto disto, mas como comum mortal que sou, entendo-os perfeitamente. Não se educam físicos simplesmente, é preciso haver preparação técnica e tática e psicológica. A complexidade corpo-mente é uma realidade meus amigos. A alta competição não é algo que quem está na bancada a assistir possa entender.
Privilegiamos jogadores com capacidade de improvisação, jogo ofensivo, capacidade técnica elevada. Queremos o domínio da posse de bola. Queremos criatividade.

Aos meus leitores, como já devem ter percebido, desta vez não farei crónica. Prefiro destacar as qualidades dos nossos jogadores, como poderão ler mais à frente.




Destaque

Agressão a Danilo aos 17’m.


O Meu Homem do Jogo: Fabiano










P.S.: Relembro que o Visitado só jogou contra nós nesta fase da Taça da Liga porque ficou em 7º lugar na época passada, não sendo considerado cabeça de série.

Aqueles que levam o FC Porto mais longe, aqui e agora em ANÁLISE!

1. Helton – um dos Dragões do meu coração. Erros apenas por precipitação ou falta de apoio. Já foi a nossa salvação inúmeras vezes. Espírito de avançado. Reposição rápida de bola, o que permite construir o jogo desde trás como a equipa gosta. Excelente comunicador, coordena bem os colegas.
24. Fabiano – poucas falhas, muita segurança, alheio à ansiedade (factor determinante num guarda-redes). Boas saídas à bola. Raramente coloca a baliza em risco.
2. Danilo – lateral de raiz, tem um impulso forte em subir tendo como alvo sempre a baliza adversária. Inteligência tática, dono de “grandes pulmões” é rápido, cruza muito bem, a sua maior arma é a sua versatilidade. O jogo do FCP é muito dependente dos laterais, logo, quando Danilo erra, é crucificado. Para quem não sabe, no Brasil os laterais não têm de pressionar, algo que é de difícil adaptação quando se chega ao futebol europeu.
4. Maicon – alivia a baliza nos momentos de aflição (para isso muito contribuem os seus “balões”). É o outro Dragão porque quem nutro um sentimento vasto. Quando erra, coloca em risco a baliza do compatriota. Excelente nos passes, sobe demasiado e nem sempre recupera a tempo de voltar à sua posição. Ótimo cabeceador. Cortes providenciais.
13. Diego Reyes – bom tecnicamente, marca bem, tem altura, vontade de aprender e uma larga margem de progressão. Polivalente posicionalmente.
22. Mangala – corta mal a bola por vezes, é certo, carrega muito os adversários. É um jogador puro, “raçudo”. Rápido nos espaços abertos, muito poderoso na marcação, tem uma capacidade física que nunca se esgota. Jogador possante. Não dá hipótese no jogo aéreo.
26. Alex Sandro – excelentes passes, bons cruzamentos e desequilíbrios. Boa capacidade para se impor ao longo do corredor esquerdo. Dinâmico na antecipação.
30. Otamendi – os erros têm fragilizado o central mais regular do Campeão. A atual desorientação não apaga a sua essência: tem boa leitura de jogo; bom no desarme do ataque adversário (no um para um). Dono de uma personalidade forte, possui uma “agressividade” positiva, antecipando-se nos cortes, não dando hipóteses ao adversário.
3. LuchoEl Comandante, o capitão respeitado. Entre a posição “8” e “10” Lucho acaba por fazer um pouco de ambas. Preciosos remates, visão de jogo. Jogador de classe, criativo e muito hábil.
8. Josué – jogador jovem que precisa de ser mais potenciado e disciplinado. Sente demasiado o Portismo que o invade. Bons remates, cria situações ofensivas. Tem muito futebol dentro dele.
10. Quintero – muito talento e muito agarrado à bola. Remate perigosamente certeiro.
15. Izmaylov – menos rápido, menos explosivo do que outrora prometia ser. Demasiados problemas a afetar a sua carreira. Bom remate. Pode jogar no meio ou no flanco.
16. Herrera – adaptação difícil ao nosso futebol, acusa nervosismo e inexperiência. Capacidade para aparecer no último terço do terreno, o mexicano tem boa mobilidade, bom remate de longa distância. É lutador e dá intensidade ao jogo.
20. Carlos Eduardo – ambição, excelente passe, visão de jogo, manobras ofensivas, boas transições defensivas, excelente nas bolas paradas. Procura sempre a bola, usa a sua criatividade sem medo, um número “10”.
25. Fernando – não sei se tenho palavras para ti. Nível exibicional fabuloso que nunca falhou. Visão de jogo, capacidade técnica, sempre bem posicionado. Cortes do outro mundo, o médio recupera bolas como ninguém. É um pilar. Um trinco fenomenal.
35. Defour – jogador incansável em tentar impor-se no 11 titular. Não brilha a jogar numa posição mais avançada, mas faz tudo o que lhe pedem. Tem garra e joga sempre com precaução, tentando compensar a subida do “polvo”.
Quaresma – sempre privilegiou as ações individuais. Tem muita técnica, é explosivo e veloz e dono da prodigiosa trivela.
9. Martínez – dono de uma capacidade técnica exímia, gosta de fazer “arte” nos seus golos. Grande forma física, percorre todo o terreno de jogo. Não é apenas um marcador, é um jogador.
11. Ghilas – fisicamente muito forte, é um jogador aguerrido. Muita margem de evolução pela frente.
17. Varela – bom desequilibrador, experiente, forte, bons cruzamentos e uma dedicação extrema ao Clube. É sempre o mais inconformado quando a equipa não joga bem.
19. Licá – o extremo/avançado que tem estado numa fase negra (após um início brilhante no FCP) é dono de inúmeras capacidades que não podem ser esquecidas: frieza, velocidade, bons dribles, excelentes diagonais. Ultimamente tem ajudado mais no sector defensivo, onde a nota é positiva. No entanto, é sabido que é a extremo puro que o FC Porto precisa dele.
21. Ricardo Pereira – talento na execução, rapidez.
28. Kelvin – bom a encontrar espaços para passar pelo maior número de adversários possíveis com destino à baliza ou para fazer bons cruzamentos. Jovem com muita margem de evolução.


Desejo aos “meus” jogadores - aos que estão, aos que vão e aos que virão - um próspero ano de 2014, cheio de sucessos.

Votos De Um Excelente Ano 2014 Pessoal. Sejam Felizes!

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

FC PORTO 4x0 Olhanense

4 Prendas de Natal: superioridade, inteligência, classe, perseverança

Mais uma noite fria no Dragão. Mais uma grande exibição.

À semelhança do que já tinha acontecido em Vila do Conde, manteve-se o 4x3x3 com dois extremos puros. Isto e Carlos Eduardo foram a receita de mais uma noite de sucesso para os meninos da Invicta.

FC Porto entra no jogo a mandar, a criar jogadas de perigo desde o início. Aos 7’m, Carlos Eduardo bateu um livre que possibilitou a Maicon cabecear com perigo à baliza adversária. Aos 12’m, um grande passe de Danilo para Licá não fez estragos devido à antecipação de Vid Belec. À beira dos 13’m, Carlos Eduardo recebe com classe, ganha a bola e remata para o encaixe do guardião do Olhanense. A qualidade técnica nestes passes (também) é deliciosa. O médio portista passa a bola por cima do lateral do Olhanense com grande categoria. Aos 17’m, excelente trabalho de Fernando. O trinco finta pelo corredor central e remata diretamente à baliza numa magnífica iniciativa individual. Valeu à equipa algarvia a intervenção de Diakhité. De seguida, Licá cruza para a interceção de Coubronne, a bola chega a Varela, que faz um portentoso remate à baliza. Na recarga, Jackson cabeceia ao lado. 

O jogo era do FC Porto, sem dúvida. Aos 19’m, mais um distinto passe de Carlos Eduardo, falha a receção Jackson, estava atento Diakhité.
O FCP insistia e aos 21’m foi necessária uma gigante intervenção de Belec. Licá desvia para uma grande defesa do guardião esloveno. Danilo também tentou o seu pé esquerdo, a bola passa ao lado.

O primeiro festejo dos Azuis e Brancos viria no decorrer do minuto 29. Mangala assinala o seu 2º golo do campeonato. O francês aproveita o canto muito bem batido por Carlos Eduardo e cabeceia de forma fulminante para o fundo da baliza de Belec.
FC Porto superior na partida, agora mais tranquilo já que estava em vantagem. Ainda antes do intervalo, Carlos Eduardo mete a bola em Jackson, que recebe num excelente gesto técnico e tenta marcar de bicicleta. Pontapé acrobático do colombiano teria dado um bonito golo. Terminava a 1ª parte com um FC Porto esmagador.

O 2º tempo viria confirmar a supremacia dos Dragões. Aos 51’m, Licá, de trivela, tenta enganar Belec. O FC Porto continuava instalado no meio-campo do Olhanense. Lucho remata, a jogada dá canto e, na cobrança, Carlos Eduardo bate direto e surpreende Belec, obrigado a ceder novo canto. Na sequência deste nasceria o 2º golo do FC Porto. Jackson Martínez aumenta a vantagem para os Dragões com um cabeceamento muito bem colocado.
Aos 56’m, antes de ser substituído por Kelvin, Licá ainda tem tempo para um grande remate, mas a bola sai por cima. Aos 61’m, Varela combina com Jackson, comprovando a já demonstrada superioridade da equipa da casa, incansável na procura de mais golos. Kelvin um pouco perdido no jogo.
74’m, sai Lucho entra Herrera.
Aos 75’m, Mangala cruza (e que cruzamento), para um grande remate de Carlos Eduardo! Jackson também estava na linha, mas não chegou à bola. O médio brasileiro poderia ter-se estreado a marcar no campeonato (viria a estrear-se daí a poucos minutos).
Só dava FC Porto no jogo. Aos 79’m, Varela tem mais uma oportunidade para marcar. O mesmo sucede a Kelvin, ambos travados pelo guardião da equipa adversária. Aos 81’m, na sequência de um bom cruzamento de Kelvin, surge o golo de Carlos Eduardo. Foi um grande tento do novo motor do FCP. Menos de 2 minutos depois, estreia-se Herrera também a marcar. O mexicano fecha o marcador com um remate de qualidade.
85’m, sai Martínez entra Ghilas.
Ainda antes do apito final, Belec nega o 5-0 a Mangala.


 
O Meu Homem Do Jogo: Carlos Eduardo


Destaques
Diakhité, do Olhanense, grande defesa.
Mais um bom jogo de Maicon.
Carlos Eduardo, talentoso médio.
Campeões não sofreram golos, a defesa apresenta mais serenidade.
49 Ataques, 33 remates, o FC Porto em franca evolução.



Opinião

Nova vitória e, mais importante, grande jogo tático da equipa. Jogar bem, ganhar bem, FC Porto está, definitivamente, no bom caminho. O campeão está a mostrar a sua raça.
Num sistema de jogo como o do FCP faz muita falta um “volante”. Não podemos admitir o contrário, seria utópico. Carlos Eduardo tem-se revelado uma bela surpresa para todos. Ninguém suspeitaria há 2 meses atrás que o brasileiro seria o nosso novo motor, nem Paulo Fonseca nem os adeptos, sejamos realistas.
Foi um grande jogo, de posse e domínio para os Dragões, jogadas estudadas, onde se destacaram individualidades dignas de admiração. Marcámos 4 golos, mas todos viram que poderiam ter sido mais.
Kelvin é um elo emocional entre a equipa e os adeptos. Pode fazer tudo em campo, tudo lhe é perdoado, o que eu considero um exagero. O jovem não tem maturidade ainda para jogar uma parte inteira. As suas capacidades técnicas estão em crescimento e, por agora, é um jogador incompleto, que não pensa muito no coletivo, o que é visível no facto de não ajudar a equipa em muitos setores do terreno de jogo. Esta partida foi mais uma prova disso. Andou “desaparecido”, apagado. Valeu-lhe o cruzamento para o golaço de Carlos Eduardo.
Foi um jogo quase perfeito numa noite pintada de Azul e Branco.


Alerta
O tema Mundial 2014 afeta de uma forma assustadora a cabeça de alguns jogadores do Futebol Clube do Porto.

Desejo a todos um Natal Azul e Branco. Será com certeza um Natal muito feliz!



domingo, 15 de dezembro de 2013

Dragão “afoga aves no rio”

Rio Ave 1x3 FC PORTO

Logo aos 2’m Carlos Eduardo já mexia no jogo ao combinar com Alex Sandro; este tenta servir Licá na área. De seguida, surge o primeiro remate do jogo, Danilo de pé esquerdo.
Aos 6’m surge o livre que daria o 1º golo do FC Porto. A noite começava a aquecer. Carlos Eduardo bate o livre e Maicon desvia de cabeça para o fundo da baliza de Ederson. Carlos Eduardo continuaria sempre envolvido em praticamente todos os lances/ jogadas; muito dinâmico mexia com toda a equipa Portista.
Aos 16’m novamente Carlos Eduardo, para a defesa de Ederson, a soco. O brasileiro continuava a insistir, disputando sempre a bola.
Aos 22’m surge o inesperado golo de Edimar. Maicon coloca o adversário em jogo e, na cara de Helton, com toda a frieza, não perdoa. Mais uma vez a defesa, a pedir fora de jogo, fica a olhar.
O FC Porto tinha mais posse, fazia um jogo regular, dominava. Nada fazia prever que, na primeira vez que vai à baliza, o Rio Ave empataria. Varela perdeu a bola no meio campo e Edimar não se vez rogado.

Apesar do empate “surpresa”, o FC Porto volta ao seu jogo, dominador e mais rematador. No entanto, era necessária mais velocidade neste momento da partida. Aos 28’m Lucho bate um livre para Alex Sandro, que vai de encontro ao cabeceamento de Otamendi. Ederson sacode para canto. Carlos Eduardo continuava na área, mas Marcelo, muito bem, a fazer passar o perigo. O Rio Ave sentia a falta de Tarantini. A equipa de Vila do Conde estava agora toda fechada no seu meio-campo e o contra-ataque rápido era a única forma de surpreender o Campeão Nacional.
Aos 29’m todos conseguimos ouvir o cabeceamento de Maicon ao poste; foi estridente. Esteve à vista o 2º golo. O FC Porto continuava instalado no meio-campo do Rio Ave, mas tinha agora alguns problemas em furar a defesa vilacondense. Aos 34’m grande passe de Maicon, mas Jackson a receber mal. Aos 41’m, à beira do intervalo, o FC Porto, que entrou muito forte no jogo, não conseguia encontrar soluções para atingir o “alvo”.
Aos 43’m, atrevimento do Rio Ave! Helton evita o golo que daria vantagem à equipa adversária! Que perigo! Braga e Diego combinam bem e assustam os adeptos Portistas. No entanto, eram lances isolados mediante o domínio Azul e Branco. A fechar a 1ª parte, uma boa e bem estudada jogada do FC Porto. Carlos Eduardo mete na área, Licá aproveita, obrigando Ederson a uma enorme defesa. Esteve novamente à vista o 2º golo do FC Porto.

FC Porto a entrar muito bem no 2º tempo. Uma arrancada de Fernando lança Lucho na área, só Marcelo trava a jogada. 51’m, golo de Martínez! Silvestre Varela desenhou na perfeição o enorme lance que daria o golo da vantagem ao FCP. Fintou e cruzou, “marcando meio golo”. Minutos depois, novamente Carlos Eduardo a trabalhar bem, levanta para Licá ao 2º poste, para mais uma grande defesa de Ederson.

Estava um FC Porto diferente, com dois extremos puros e o dinamismo de Carlos Eduardo. O brasileiro, exímio a ocupar o seu lugar no centro, demonstra uma capacidade técnica muito apurada. O médio, que era um “volante” quando jogava no Brasil, preenche claramente os requisitos para ser titular.
Aos 61’m, mais uma arranque de Varela. O extremo fura a defesa de Vila do Conde na raça. Aos 64’m, susto despropositado! Braga “rouba” a bola a Fernando.

72’m sai Licá, entra outro extremo, Kelvin.
Aos 75’m sai Lucho, entra Herrera. Paulo Fonseca queria dar intensidade ao meio-campo. Lucho perdeu gás, Carlos Eduardo manteve. Foi uma substituição calculada.
Aos 79’m, numa iniciativa individual, Kelvin passa por toda a gente. Fez uma bela “dança” que só foi travada em falta. Que maldade, Kelvin, que fizeste a Marcelo. Após cobrança do livre, Danilo marca o 3º golo do FCP! Golo! A barreira do Rio Ave devolve o remate de Carlos Eduardo e Danilo, teimoso, devolve novamente e para o fundo da baliza de Ederson.
84’m, mais um grande remate de Danilo, para uma (igualmente grande) defesa de Ederson.
Aos 90’m sai Jackson Martínez, entra Ghilas.
Carlos Eduardo sempre a abrir na direita, a mover-se no meio, um impulsionador, um criador de jogo. Fernando jogando sozinho é o nosso “Polvo”. Os laterais do FC Porto não dão hipótese aos extremos do Rio Ave.
Já em tempo de compensação, uma nova arrancada de Varela encontra Ghilas, mas este não consegue receber o cruzamento do extremo em condições.
Bom jogo dos Dragões.

O Meu Homem do Jogo: Carlos Eduardo

Destaques:
Carlos Eduardo sempre a subir as “notas”.
Defesa Portista anda esquecida de quando deve subir.
Danilo é um jogador de grande qualidade.
Desenho perfeito de Varela para o 2º golo.
FC Porto diferente, com diferentes protagonistas, extremos puros e, quiçá, um novo “volante”. Pensem nisso.

Opinião:
Para uma equipa com esta posse de bola (sistema que o FC Porto privilegia há muito), Licá e Varela precisam de parceiros para os flancos. Kelvin fez muito bem o seu papel, mas ainda não está preparado para jogar os 90’m. Sublinho que é extremamente desgastante jogar a extremo (passo a redundância) no FC Porto, devido ao esquema tático da equipa. Por isso mesmo, é aqui que precisamos de reforços; é preciso mais gente nas extremidades, literalmente falando.
Notória ainda a falta de decisão sobre o onze titular da época. Paulo Fonseca ainda toma decisões sobre a titularidade de certos jogadores e também sobre os suplentes a utilizar.
O treinador tem sido muito contestado devido à sua teimosia, que culpam de estar na base dos desastres exibicionais apontados ao FC Porto.
Não estão criados entrosamentos táticos entre determinados jogadores.
Opino, como todos os seres humanos, é um ato cognitivo inato, mas jamais quero sequer parecer um “treinador de bancada”, quanto mais sê-lo. Acho despropositado.
Eu sou um SER PORTO. Eu confio no espírito do Dragão, no misticismo que simboliza e na sua força, da qual “nascemos”. Confio em Pinto da Costa, o maior adepto do FCP. Quanto às decisões internas, técnicas ou financeiras, não me cabe a mim questioná-las e nem tenho interesse algum nisso.
Confio naquilo em que acredito: SER PORTO.
Não fecho os olhos. Vejo, aprecio, por isso opino. Não dito soluções, ou seja, não exerço funções que não são as minhas e para as quais não tenho competência.
Parece-me que há muitos erros dos quais todos têm culpa, e juntos terão de repará-los. Felizmente o FC Porto tem margem para melhorar e muito, ao contrário de uns e outros que jamais se poderão sequer comparar à equipa B do Campeão Nacional.

Para terminar sublinho que poderemos ter encontrado o nosso novo “volante”. Concordam?
Saudações Azuis.


Dá que pensar…

Uma grande penalidade marcada fora das quatro linhas.

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Bola do FC Porto e Espaços do Atlético



At. Madrid 2 x 0 FC PORTO

Ninguém se lembra de quem jogou bem, mas sim de quem ganhou

  • Bolas ao ferro;
  • Grande penalidade falhada;
  • 2 golos gelados do Atlético;
  • Tristeza;
  • Feridas novamente abertas;
  • Danilo coloca Diego em jogo no 2º golo;
  • Nervos;
  • Falta de confiança;
  • Árbitro era uma fábrica de cartões;
  • 63% posse de bola para o FC Porto;
  • FC Porto não tem rotinado a dupla Jackson-Ghilas, o que nesta altura não é bom;
  • At. Madrid esperava sentado;
  • Defesa Portista subia demais, caindo assim na “ratoeira” chamada Diego Simeone;
  • Mais 1M para as contas do At. Madrid.

Há equipas portuguesas para a Champions?

Acredito que sim. Acredito que se constroem grupos para objetivos definidos. Acredito que quando todas as individualidades se focam nas metas, todos beneficiam: os jogadores como atletas individuais; a equipa como colectivo. Há troféus para todos. Cumprem-se objetivos pessoais e clubísticos.
A mente é algo muito subestimado ainda no mundo do futebol. Pensem nisso.

O Meu Homem Do Jogo: Danilo









Destaque: a brilhantina no cabelo de Simeone. 

FC Porto já chega de sustos. Vamos a atinar já! Sim, eu posso dizer isto. Porque nas alturas das “festas” muitas vezes não estou presente, mas quando estão tristes estou sempre aí. Aliás, eu sou a adepta do consolo. Raramente consigo ir aos festejos, mas nas piores horas estou sempre para o meu Clube.

Coragem. Garra. Ambição = alma de Dragão.