quinta-feira, 29 de maio de 2014

É já amanhã! Linkin Park ROCK IN RIO



"I wanna be in another place

I hate when you say you don't understand

I wanna be in the energy, not with the enemy

A place for my head."

quarta-feira, 28 de maio de 2014

Passeando por Linkin Park... Em contagem decrescente!



"I wanna let go of the pain I've held so long

(Erase all the pain till it's gone)

I wanna heal, I wanna feel

Like I'm close to something real

I want to find something I've wanted all along

Somewhere I belong..."

segunda-feira, 26 de maio de 2014

quarta-feira, 21 de maio de 2014

Para os (futuros/ex) jogadores…

Não foi uma boa época. Creio que esta é a frase mais parva para se iniciar um texto sobre a época do FC Porto, dado a clareza dos acontecimentos que ainda hoje martelam na consciência dos adeptos Portistas, mas não há outra forma de fazê-lo.

Não foi uma boa época, muitos de vós estarão sem confiança, frustrados e sem saber o que trará o futuro, lá no fundo sabem que falharam, que pior do que perder o campeonato, foi a forma lamentável, insegura e sem garra como enfrentaram cada jogo. Acredito que isto seja duro de “ouvir”, dado que uma má época afecta o Clube, os adeptos e as vossas carreiras individuais. Ninguém quer perdedores e o futuro de alguns pode mesmo ter sofrido algum revés. Diga-se a verdade: as cores do Tricampeão não foram honradas e nem as suas máximas: VENCER, VENCER, VENCER. Jogou-se um fraco futebol, muito errante e sem entusiasmo e, embora hoje tenhamos a confiança de que não volta a acontecer (pelo menos tão cedo), as mágoas ainda persistem. Se me permitem o à parte, não me parece que o Mundial as consiga apagar…
Não posso admitir que nós, adeptos, tenhamos culpa nisso, pois não temos. Viajámos incansavelmente para vos ver e apoiar (acarretando muitos custos para a nossa vida pessoal e profissional), e apesar dos assobios, estivemos sempre lá para vocês, mesmo quando jogaram pior do que na distrital. Agora já de nada adianta lamentar-se nem atribuir culpas, perdemos tudo e factos são factos.
Alguns não estarão connosco na próxima época e a esses eu desejo muita sorte para o futuro, esperando que encontrem noutras paragens o sucesso que não foi possível aqui. Por não ter dado certo de Dragão ao peito, não quer dizer que não tenham sucesso noutro lugar. Tenham em mente o vosso valor e acreditem em vocês sempre. Esta é a minha mensagem sincera, deixando para trás a tristeza de não termos conseguido títulos.
A “mistura” não funcionou, sabemos disso agora: tarde demais. Já ninguém tem pachorra para tentar perceber sequer o que falhou. Sabemos que falhou tudo, perdemos tudo, excepto a vontade de regressar com mais garra e ambição. Os adeptos estão desejosos de ver bom futebol, com mais entrega, mais PORTO. Queremos que a próxima época comece rapidamente para nos fazer esquecer o pouco Azul que se viu nesta que agora findou.


Aos jogadores que vierem, pedimos respeito, entrega total e consciência de que no FC Porto não é permitido errar. Esta é a nossa exigência. Os adeptos cumprirão a sua parte, exigiremos que cumpram a vossa.

segunda-feira, 19 de maio de 2014

O Clássico: Errar é Humano. É?

Se “errar é humano”, não errar é desumano? Eis algo que nunca vou entender: os ditados da sociedade, que viraram verdadeiras doutrinas de vida. Para mim, nada mais infundado.

A sociedade usa e abusa deste clássico e injustificado ditado para se auto-perdoar ou impingir aos outros, sim impingir, que “apenas” errou, como é “natural” nos seres humanos. É um óptimo “chá” para não ter sentimentos de culpa. Não acho que errar seja normal e muito menos que possa servir de “almofada” para uma má consciência dormir tranquilamente. Como seres racionais que somos, este ditado não tem qualquer sustento. Não confundir decisões erradas (que se revelam erradas posteriormente, são uma consequência de uma tomada de decisão consciente), com erros premeditados ou do momento – totalmente evitáveis. Quando tomamos uma decisão errada, tomamo-la por achar ser o melhor para nós, para as nossas vidas e, naquele momento, é a escolha certa. Isto não é um erro, é a vida. Algo bem diferente é quando se erra compulsivamente, sabendo-o previamente, mas, mesmo assim, não se evita o erro. Ainda bem que existe um dito popular que justifica estas acções! Ridículo.

Ler coisas como “errar é positivo”? A sério? As pessoas distorcem tudo para não evoluírem e, mais grave do que isso, tornarem-se legitimamente livres de cometerem erros e serem perdoadas. “Errar significa que estás a tentar”? Não. Significa que és racionalmente incapaz de fazeres as coisas certas para ti (e para a tua consciência) e para a tua vida, sublinhando que, muitas vezes, acabam por ser outras pessoas “arrastadas” por esses erros.
Tentativa e erro só são positivos na medicina. E se estivermos em busca de alguma cura!


Um ditado que se tornou uma bóia de salvamento, tal e qual quando decidimos mergulhar, não sabendo nadar… Das duas uma: ou aprendes a nadar ou um dia, vais mesmo ao fundo, sem retorno.

domingo, 18 de maio de 2014

sexta-feira, 16 de maio de 2014

O resumo de uma tragédia

Mais uma vez agradeço o convite que me foi feito para escrever neste espaço. É sempre um prazer contribuir para este excelente blogue.

Hoje vou falar da época desportiva da equipa do Futebol Clube Porto. Época essa que ficou muito aquém das expectativas, com apenas um título conquistado, a Supertaça, e com muitos erros, equívocos e, mais grave de tudo, com muito pouco Porto.

O BI Campeão Vítor Pereira não renovou o seu contrato com o FCP, rumou às Arábias para uma nova aventura e para o seu lugar entrou o jovem técnico Paulo Fonseca. Muitas expectativas giraram em torno do novo Treinador. Era uma aposta de risco mas, no entanto, o risco corrido na sua contratação era semelhante ao das contratações de José Mourinho e André Villas-Boas, treinadores que, como se sabe, tiveram enorme sucesso no nosso Clube.

No que toca aos jogadores, saíram James e Moutinho, duas pedras importantes, e entraram alguns jogadores nos quais se acreditava bastante. São os casos de Herrera, Licá, Josué e Quintero. A pré-época foi excelente, apenas uma derrota, mas como toda a gente sabe, na pré-época ninguém ganha nada. O início da época também foi prometedor e não faria prever o que aconteceu a seguir. Vitória clara na Supertaça, com 3-0 ao Vitória SC, e uma entrada fulgurante no Campeonato, que nos permitiu amealhar 5 pontos de avanço sobre o nosso maior rival. Tudo parecia bem encaminhado, mas foi sol de pouca dura.

O deslize no Estoril, com uma arbitragem “Calaboteana” diga-se, marcou por completo a viragem da época Portista. Depois da Amoreira veio o Restelo, o Nacional em casa e Coimbra. Num instante, cinco pontos de avanço transformaram-se num terceiro lugar a 2 pontos da liderança. Na Liga dos Campeões, as coisas também não estavam melhores. Pior performance de sempre em casa, apenas 1 ponto conquistado contra o modesto Áustria de Viena, e passagem para a Liga Europa. O FC Porto, que era o representante do pote 1 no Grupo, não foi além do terceiro lugar, com uns míseros 5 pontos.
Além dos maus resultados, as exibições foram paupérrimas, cheias de inconstâncias e de erros primários que ofereciam golos aos adversários. E, apesar de lá no fundo nós, Portistas, ainda acreditarmos que as coisas pudessem mudar (muito por culpa do que se passou na época anterior), a verdade é que, à 21ª jornada, o FC Porto já acumulava 9 pontos de atraso para o primeiro classificado. Nesse momento, a direcção achou que estava na hora de mudar (tarde dizem uns, cedo dizem outros, erradamente dizem outros ainda) e, nem a eliminatória épica contra o Frankfurt, que nos valeu o apuramento para os oitavos-de-final da LE, salvou Paulo Fonseca. Para o seu lugar, entrou o interino Luís Castro. Um treinador com experiência nos escalões de formação do Clube e com provas dadas na Equipa B, que na altura ocupava a primeira posição da segunda Liga. A sua entrada parece que deu uma nova alma à equipa, as exibições melhoraram e conseguiram-se resultados importantes, como a eliminação do Nápoles e a vitória na primeira mão da Meia-Final da Taça de Portugal, no Dragão, contra o maior rival. No entanto, não deixaram de existir deslizes, como as derrotas em Alvalade e na Choupana, com muita calabotice à mistura, mas que nos arredaram por completo da luta pelo segundo lugar na classificação.

Se de Campeonato estávamos conversados, ainda havia uma LE, uma Taça de Portugal e uma Taça da “Cerveja”, que agora já nem da Cerveja é, para ganhar. Mas o impensável acabaria por acontecer, nos quartos da LE, depois de uma vitória por 1-0 frente ao Sevilha, fomos completamente esmagados na meia-hora inicial no Sánchez Pizjuán, o que permitiu à equipa da casa abrir uma vantagem de 3-0, que soube gerir com mestria até final do jogo: 4-1 foi o resultado final.
Na Taça de Portugal, depois de uma vitória também por 1-0, fomos ao Estádio da Luz com a expectativa de podermos voltar a marcar presença no Estádio de “Oeiras”. No entanto, mais uma vez não estivemos à altura do desafio. Depois de igualarmos a partida a uma bola e de termos o adversário reduzido a 10 homens (até me enganei e chamei-lhes homens), deixamos fugir a eliminatória, tendo perdido o encontro por 3-1. Restava a Taça da Liga, que nunca foi objectivo, não salvaria a época e onde o nosso caminho foi igual aos das outras competições perdidas. Depois de 0-0 no fim dos 90 minutos mais descontos, no Dragão, contra os mesmos de sempre, penalties e, depois de termos estado duas vezes em vantagem, acabamos novamente derrotados.

Resumidamente, assim foi a época do nosso Porto. Muito fraca e muito abaixo dos nossos pregaminhos. Muitos erros foram cometidos (e um dia com mais tempo poderei abordar as coisas mais a fundo, como a escolha do treinador, dos jogadores, os empréstimos, os reajustamentos em Janeiro e a falta de referências no balneário), mas desta temporada, que não será para esquecer mas sim para lembrar, resta-nos tirar ilações, aprender com os erros cometidos e corrigir o que de mal foi feito para que, na próxima época, o FC Porto volte ao seu lugar e ao caminho das vitórias.
Já temos treinador escolhido, a celeridade do processo é um dado positivo, portanto esperemos que Lopetegui comece desde já o seu trabalho, a fazer o “seu” plantel e a implementar as suas ideias de jogo. Apesar de não conhecer o técnico espanhol, tenho plena confiança em quem o escolheu, porque, apesar de ter errado nas escolhas desta época, o Nosso Presidente, por tudo o que fez por este Clube, tem toda a credibilidade para que se possa acreditar que o técncico espanhol será a melhor escolha para o cargo.
E nós adeptos, também temos de fazer a nossa parte. Toca a renovar os lugares anuais e ir apoiar o nosso Clube, sempre que vos for possível. É hora de mostrarmos aos nossos inimigos, daquilo que somos feitos!


Texto escrito por Pedro Ferreira

(É sempre um prazer ter a tua colaboração, desta vez no balanço de uma época de pouco Azul.
Obrigado Pedro.)


Gostava de saber o que os meus “verdadeiros” pensam sobre esta época que nos custou tantos títulos.

quarta-feira, 14 de maio de 2014

#BringBackOurGirls

História sempre foi uma paixão para mim. As minhas melhores notas na escola/faculdade eram nesta disciplina. Tudo me parecia tão distante no tempo, era um interesse voraz em dominar a história. Hoje, sou eu que vivo a “história”, e uma muito triste e feia, por sinal.

A fraqueza mental das “pessoas” é arrepiante. Deixam-se comandar, manipular, enganar e a troco de quê? Já desde Hitler que isto me faz confusão. Um (apenas um) homem comandou e ordenou milhares de soldados a cometer assassinatos em massa. Hoje (estamos em 2014, certo?), o grupo terrorista Boko Haram continua a manipular uma tropa de acéfalos para raptar mais de 200 meninas enquanto estão na escola. Mas será possível que o ser humano não tenha raciocínio singular? Só o que faz é seguir, ser mandado? Somos seres pensantes. Já o defendia René Descartes, com a sua res cogitans.

As meninas foram raptadas há um mês
Permitem que se criem estes grupos, quando deveriam ser travados de início. Na situação da Nigéria, mais concretamente, em 2002, Mohammed Yusuf (morto em 2009), criou um grupo que acha que as mulheres têm de casar e não estudar – que ideia brilhante. Para além desta premissa, os Boko Haram querem derrubar a democracia na Nigéria e instaurar o islamismo, o que vem a ser uma ideia ainda mais fantástica! Se a única forma de travar uma mente doente como esta for a morte, que assim seja. Troca-se uma vida por milhares delas. Dado que (também) neste caso já é tarde para destruir o líder (o mesmo foi morto pelas autoridades nigerianas), eu defendo medidas drásticas e eficazes: o “abatimento” em massa destes terroristas. Para além de acéfalos, seguem a doutrina de um fantasma.

Aos demasiado sensíveis, NÃO LER:
  • O grupo Boko Haram mata vilas inteiras e desde o início de 2014 a situação piorou radicalmente. Vilas inteiras sim, não é exagero. Certificam-se de que levam as meninas e matam TODA a gente.
  • No mínimo, o grupo mata sempre mais de 70 pessoas, seja em Igrejas Cristãs, ou até no trânsito. Param o tráfego e matam toda a gente. Literalmente isto.
  • Invasão de prisões, matando guardas, directores e libertando prisioneiros islamistas.
  • Ataques sob a forma de suicídio-bomba são o prato do dia.
  • Os seus reféns são sempre mortos. Britânicos, italianos e até alemães.
  • Também são especialistas em entrar em casas de família e matar a mesma ou então em festas, aparecem e matam.
  • No Verão passado, foi a vez das escolas serem alvo do grupo. Mataram estudantes (masculinos) numa escola e noutra mataram indiscriminadamente.
  • Em Fevereiro deste ano mais 106 mortos numa aldeia;
  • Ainda em Fevereiro (dia negro este 25/02), mais de 50 estudantes foram mortos nos dormitórios de uma Universidade, enquanto dormiam. Entraram nos quartos, mandaram explosivos lá para dentro e começaram a disparar tiros. Uns morreram queimados, os que tentavam fugir pelas janelas foram abatidos pelo grupo, uns a tiro e aos restantes foi cortada a garganta. Todos os edifícios da Universidade foram destruídos.
  • Dia 14 de Abril, numa rodoviária, mais um excelente balanço: quase 90 mortos! Os explosivos estavam escondidos nos veículos.
  • Na noite de 14 para 15 de Abril, raptaram mais de 230 raparigas de uma escola secundária. Mataram os guardas da escola e um militar presente. As autoridades nigerianas tinham um avanço de 4h sobre o ataque, sabiam que ele ía acontecer, mas não conseguiram dar resposta a tempo de evitar o rapto em massa.
  • Dia 5 de Maio foi a vez das twin towns de Gamboru/Ngala. Mataram 300 pessoas. Aproveitaram e abriram fogo num mercado onde estavam algumas pessoas, tudo o que seja seres vivos é para abater. Destruíram grande parte da vila. O armamento para este ataque foi roubado há vários meses dos edifícios militares nigerianos.

Este grupo é totalmente contra os ensinamentos do Mundo Ocidental e eis a razão porque querem as meninas que raptam (NÃO LER SE FOR MUITO SENSÍVEL):

  • Forçadas a casar com membros do grupo Boko Haram (tornando-se antes Islâmicas, claro) pelo preço de quase 9€, algo que eles consideram “um preço de noiva muito bem cotado”.
  • O ensino fica estritamente proibido às mulheres (mulheres que eles podem ter em dose tripla ou mais se quiserem).
  • As meninas raptadas são violentadas sexualmente pelos terroristas sob a seguinte forma: são levadas para “vilas muçulmanas” e postas ao dispor dos terroristas para serem violadas repetidamente e por vários islamitas, a fim de se converterem à religião.
  • Serão violadas até aceitarem casar com um dos seus violadores.
  • Ao fim de 4 semanas, caso não aceitem casar com eles, são libertadas. Com uma das seguintes condições: esfregar o mamilo numa superfície que lixe até ele desaparecer ou cortar os seios e membros genitais.


POR FAVOR, FAÇAM-SE OUVIR, FAÇAM BARULHO, GRITEM, MANIFESTEM-SE. DIGAM NÃO A ESTA (DES) HUMANIDADE! VAMOS CERTIFICAR-NOS DE QUE ISTO NÃO SE REPETE.


GRANDES POTÊNCIAS? ONU? TODOS SABEMOS QUE SÓ A MORTE TRARÁ E DIGNIFICARÁ A VIDA E O FUTURO DESTES PAÍSES. FAÇAM O QUE TEM DE SER FEITO DE UMA VEZ POR TODAS! 

sábado, 10 de maio de 2014

FC PORTO 2x1 Visitante – Se fosse contra a equipa “z” queríamos vencer na mesma. Não se questiona a nossa raça.

Nem 4’m seriam necessários para gritarmos golo. Ricardo recebeu de Danilo e com um pontapé forte abriu o marcador. Queríamos golos, queríamos vencer. Porquê? Porque queremos sempre, não importa se é para nada ou para tudo. Um Dragão não se contenta com menos do que a vitória.

Foram precisos 20’m para que o adversário conseguisse suster a força do FC Porto, que entrou muito bem nesta última partida. Martínez, Danilo e o cada vez mais emergente Ricardo andaram sempre muito perto do alvo – a baliza do rival.

Foi um jogo de superioridade para os Dragões, o objectivo foi conseguido – continuar a manter longe a última vitória do adversário para o campeonato, no Estádio do Dragão. Poderiam ter sido mais golos, não fossem alguns falhanços cruciais (que esperemos que tenham morrido com esta época). Danilo ainda tentou fazer chegar o terceiro golo, Quintero na recarga também não conseguiu, aos 83'm. Não fugirei ao facto de o adversário ter optado por jogar com os suplentes, tal como não deixarei passar em branco que Jorge Jesus saberia que isso implicaria (de certeza) uma vitória do FC Porto. E é aqui, é neste ponto que nos distinguimos sempre com valor. Não importa se já ganhámos o campeonato (como quase sempre acontece, felizmente) ou se o perdemos, jogamos para vencer sempre.


Aquilo que nos move é um Amor sem Limites ao FC PORTO; é uma garra e uma raça não vistas em mais lado nenhum; é um nunca estar contente sejam quais forem os resultados, queremos sempre mais, queremos atingir o impossível; queremos sempre mais do que o que conquistamos – será sempre este o nosso Destino.

Foi para todos um jogo de alegria por vários motivos: chegou ao fim uma época sem brilho; o importante aqui foi conseguido, voltámos a não deixar o rival vencer em nossa casa para o campeonato; celebrámos e cantámos para e pelo FC PORTO. Como adeptos, jamais abandonaremos este símbolo e a nossa força vai reerguer o Dragão, para que desta vez sejamos mais fulminantes.

Em breve, um balanço da época.


Bom descanso futebolístico a todos.

sexta-feira, 9 de maio de 2014

segunda-feira, 5 de maio de 2014

Racismo. O que é?



"I have a dream that one day little black boys and girls will be holding hands with little white boys and girls."


-Martin Luther King Jr

domingo, 4 de maio de 2014

Olhanense 2x1 FC PORTO

A honra em jogo não se salvou. O relvado estava como o FC Porto… seco.

Quando, para NÓS = FC PORTO, não há nada a ganhar, lutamos pela honra. A honra de Ser Dragão.
Não pareceu a todos que o FC Porto tinha jogado a semana inteira? Não pareceu que a equipa sofria de um óbvio cansaço? Cansaço sim (dos maus resultados), mas óbvio já é dizer demasiado. Péssimo jogo no Algarve. Vamos aos factos.

Os “ataques” da primeira parte saíram basicamente todos do flanco direito, o de Silvestre Varela. Tozé (médio a fazer o papel de extremo hoje) parecia bem entrosado nos primeiros minutos, mal foi “sol de pouca dura”. Danilo entrou na área à beira dos 5’m e faz um grande passe para o médio, que remata muito fraco. O lateral brasileiro deveria ter rematado neste lance ou encontrado Herrera, que estava em melhor posição. Logo no contra-ataque Reyes facilita, ilude o colega Ricardo e, praticamente isolado, Femi deixa-se antecipar por Fabiano. Primeiro sinal de perigo. Numa boa jogada, toda bem-feita pelo FC Porto, Herrera remata ao lado, mas foi uma excelente simulação do mexicano. Nesta fase, em que o FC Porto estava a criar algumas dificuldades à equipa da casa, surge o golo dos algarvios. O defesa Per Krøldrup inaugura o marcador aos 14’m, curiosamente, mediante a passividade da defesa... Portista. A partir daqui a história do jogo tornou-se “preta” para os Azuis. Sucessivas tentativas do Olhanense para aumentar a vantagem, C. Eduardo apagou-se totalmente, Tozé não rendeu o esperado e, perante uma equipa que quer lutar pela manutenção, uma equipa que não soube lutar pela honra dos adeptos, acabou por “morrer” cedo demais.
A segunda parte começa de igual forma. Mais do mesmo. Erros, erros e mais erros. Varela e Herrera tentavam arrastar uma equipa já sem garra nem ambição. Mais motivação para o Olhanense, que suaria sangue para levar de vencida a partida. Sem conseguir marcar o adversário de forma agressiva, os Portistas só viam vida pelo mexicano Herrera e pelo extremo português, conforme já foi mencionado. A magia de Quintero não tinha efeitos práticos e aos 65’m o segundo golo dos algarvios… É caso para dizer: o frio congela a equipa do FC Porto e o calor derrete-a? Um jogo terrível, em que nem se sabe muito bem o que dizer. Kayembe escolheu um mau dia para se mostrar: o estado do terreno e a má exibição colectiva não abonaram a seu favor. A equipa estava sem alma, desconcertada. Valeu o golo de Herrera, e que golo! Aos 81’m uma bomba de raiva. Bola devolvida pela defesa algarvia e o médio a explodir num golaço! Mas foi só. Terminámos com Maicon a avançado e uma derrota… outra. 


Destaques

Foi Varela que deu alguma vida à equipa do Porto.
C. Eduardo desaparecido.
Passes errados no meio-campo são recorrentes.
O terreno era uma ofensa à prática do bom futebol (e não, não é uma desculpa, jogámos mesmo mal).
Maicon comete grande penalidade não assinalada.

Opinião

O que dizer quando já se disse tudo? Todos estamos a sofrer, mas com uma certeza: todas as tempestades, mesmo as mais devastadoras, um dia terminam. O sol volta a brilhar em todo o seu esplendor. Porque afinal… até o céu é AZUL.