Não desistimos. Queremos SEMPRE ganhar,
seja contra quem for, em que estádio for. A nossa raça, o nosso destino é este:
VENCER.
Onze
Inicial
24 Fabiano Freitas
2 Danilo
4 Maicon (Capitão)
22 Mangala
26 Alex Sandro
35 Defour
16 Herrera
8 Josué
21 Ricardo
17 Varela
9 Jackson
Numa noite agradável, esperava-se uma
goleada agradável. Já sabemos que o Dragão
quer sempre vencer, os adeptos não esperam menos e a alma Portista é assim: AMBICIOSA, muito ambiciosa.
Rio Ave bem organizado e sempre com a
sua intensidade já conhecida, tentou desde cedo entrar na área dos Azuis e estes reagiram com Varela numa boa arrancada, ninguém atacou a bola. Herrera e Mangala também tiveram
oportunidades de abrir o marcador antes dos 10’m. Mas o Rio Ave mostrava audácia
e o Porto “pegava” mal no jogo. De Danilo para Jackson havia perigo, mas o
ponta-de-lança recebe mal a bola. Não vou insistir mais no botão “a equipa não
está bem”, já aborrecem esses queixumes! Nenhuma equipa pode estar bem quando
não ganha tudo, sendo esse o objectivo. Até aos 25’m poucas vezes o FC Porto conseguiu sair a jogar e,
quando conseguiu, a malta de Vila do Conde demonstrava que tinha a lição bem
estudada. Não fluía jogo e ninguém estava muito agradado. Josué, Mangala e Alex Sandro sentenciados bem cedo pelo árbitro (e
com razão) e os passes falhados do FC
Porto davam uma bela soma. Jogo pouco esclarecido e Ricardo, aos 42’m, foi quem esclareceu com nota positiva, porém sem
chegar ao golo. Também o Rio Ave criou pânico ao cair do pano, valeu a defesa para canto de Fabiano.
Na segunda parte esperava-se a magia de Quintero, precisávamos da sua
criatividade. No entanto, foi de Danilo
e Ricardo que saíram os primeiros sustos para Ederson. Não era suficiente
para demover o Rio Ave e Tarantini podia ter aberto o marcador aos 58’m! Só aos
61’m se viu golo. Marcelo faz grande
penalidade sobre Jackson e este mesmo converte, aumentando a sua contagem
pessoal. A equipa técnica Portista pediu
intensidade à equipa e a Quintero que não esquecesse de ajudar no processo
defensivo – já sabemos que não é o forte do colombiano.
Da
magia (finalmente) de Quintero sai o 2º golo. Excelente
leitura de jogo do colombiano a fazer um passe extraordinário para Herrera e o mexicano com muita classe “trai”
Ederson. FC Porto geria o 2-0 e
parecia que terminaria assim o resultado. Mesmo antes do apito final, um livre
cobrado pelo lateral Danilo bate na
barreira e Ederson é traído mais uma vez. Fechava-se assim o resultado: 3-0.
Substituições
Sai Varela, entra Ghilas
Sai Josué, entra Quintero
Sai Alex Sandro, entra Licá
Cartões
Amarelos
Josué (Fora no próximo jogo)
Mangala (Fora no próximo jogo)
Alex Sandro (Fora no próximo jogo)
Golos
Jackson Martínez (GP) aos 61’m
Herrera aos 71’m
Danilo aos 90+4’m
O
Meu Homem Do Jogo: Ricardo
Destaques
Defour muito apagado na primeira
parte.
Meio-campo do FC Porto, atordoado,
expôs a defesa.
Ghilas não apareceu.
Martínez aumenta a contagem pessoal
para melhor marcador do campeonato.
Opinião
Um jogo morno com dois pontos de
ebulição: os golos. Ainda que estranhos e inesperados, foram saborosos e muito
desejados pelos adeptos. Uma primeira parte de total desconcentração, falta de
coordenação e agressividade da equipa Portista e muito atrevimento da turma de
Vila do Conde. Papéis invertidos no segundo tempo. Quer dizer, não foi bem
assim, mas quase. Sublinho a confiança, que sobe drasticamente quando marcamos
um golo e a ansiedade que parece feita de betão quando a equipa não marca cedo.
Sem Luís Castro no banco, Folha assumiu a liderança e as mexidas surtiram
efeito. É preciso atenção máxima de cada individualidade e que haja um líder
capaz de treinar física e mentalmente o grupo. Tenho um enorme respeito por
Luís Castro, uma pessoa coerente e muito sábia, mas é preciso mais pulso para
dominar tantas cabeças que nem sempre estão focadas no mais importante: defender
as cores do FC PORTO. Esperemos que os jogadores entendam a responsabilidade e
que sejam capazes de retribuir a fantástica massa adepta que têm.
HONRAR
A CAMISOLA, CUSPIR FOGO SE NECESSÁRIO
“O FC Porto, como orgulhosamente
dizemos nós, adeptos dragões, é uma Nação. É o clube que representa uma cidade,
uma região, e hoje, mais do que nunca, todo o país. Mais de cem anos de
história dão lastro a um clube que desde sempre congregou vontades, emoções e
muita paixão. Cem anos projectados para todo o Mundo.”
Júlio Magalhães
Quintero, Quintero, Quintero mexeu com aquilo tudo!
ResponderEliminarO normal no Porto são as vitórias. Também temos o direito a uma época má! Hoje foi um jogo muito fraco, mas conseguimos 3 golos, 3 pontos e isso neste momento é de extrema importância!
ResponderEliminarPORTO sempre PORTO
ResponderEliminarObrigado Futebol Clube do Porto. E obrigado à autora pela crónica, já que não consegui ver o jogo.Gostei bastante, não conhecia o blogue :)
ResponderEliminarImaginem do Quintero com Iturbe? E Gonçalo Paciência? Era um fenómeno, vão por mim! Bom texto cara portista
ResponderEliminarFORÇA PORTO mvp Ricardo! ganda puto, joga em todo o lado
ResponderEliminardeslocação a olhao sem tantos????
ResponderEliminarQue força de vontade desta autora. Um jogo muito seco...
ResponderEliminarvá um copinho de água!!!!
Eliminareste excerto do Julio está qualquer coisa de muito bom porque esse teu portismo transparece em cada palavra tua, a forma como tens conhecimento da história, das coisas, gosto bastante e é lindo ler algo assim
ResponderEliminaraxo k construimos um bom resultado, o rio ave tem feito uma boa época fora de casa, e a nossa equipa este ano passou por muitas coisas. não foi um jogo mau.
ResponderEliminaré o que se tem nesta fase, não esperemos muito mais, foi uma epoca de pesadelo :\
ResponderEliminarFoi um jogo fraco. Melhor em campo foi Ricardo, sem sombras de dúvidas.
ResponderEliminarO jogo não foi brilhante, é um facto. A equipa reflete o peso da época, que não correu bem. Mesmo assim, fizeram o que tinha de ser feito: vencer! Neste momento, isso é o mais importante. Concordo com o MVP, Ricardo esteve muito bem no jogo. Como diz o povo, "por morrer uma andorinha não acaba a primavera" e não é uma época "cinzenta" que tirará ao FC Porto o seu valor e muito menos fará esquecer as glórias e as conquistas (que têm sido inúmeras). Vamos FCP, "Que outro valor mais alto se alevanta"!
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