quarta-feira, 31 de dezembro de 2014
domingo, 28 de dezembro de 2014
PARABÉNS PRESIDENTE PINTO DA COSTA
Um amor incondicional. Um obrigado incondicional por tudo. Que venham mais 76. Jamais haverá outro igual.
Acima deste SENHOR? NINGUÉM. Mais do que Um Presidente, mais do que um dirigente, mais do que qualquer um de nós: Ele é SER PORTO.
Jorge Nuno Pinto da Costa
quarta-feira, 24 de dezembro de 2014
Feliz Natal minha gente!
Etiquetas:
Feliz Navidad,
Frohe Weihnachten,
Joyeux Noël,
Merry Christmas,
Mutlu Noeller,
Nolliag Chridheil huibh,
Srozhdestvom Kristovym,
聖誕快樂
quarta-feira, 17 de dezembro de 2014
segunda-feira, 15 de dezembro de 2014
Amam o FC PORTO? Ou amam vencer? Atenção à confusão
Não abordarei mais o
clássico. Tanto já foi dito em jornais, facebook’s de seres iluminados, a
própria televisão, comentadores. Obrigado por serem tão previsíveis, digo eu,
incompetentes.
Para mim o Porto foi
melhor equipa. Entrou bem de “Azul & Branco”. Gritei tantas vezes golo,
levantei-me vezes sem conta, porque sim, DEVERIA ter sido golo. Só podia ser.
Não foram. Merecíamos.
Não me vergarei nem
perante esta derrota. Quero lá saber de recordes quebrados, quero é Portismo.
Não me cansarei de repetir. Quero Porto sim, quero VENCER, quero pontos e
competições. Quero taças e reconhecimentos. Quero continuar o legado deste
“Ouro Sobre Azul”.
O que eu não quero perto
de mim são pessoas que são a vergonha deste Símbolo.
JB
quinta-feira, 4 de dezembro de 2014
quarta-feira, 3 de dezembro de 2014
terça-feira, 2 de dezembro de 2014
segunda-feira, 1 de dezembro de 2014
sexta-feira, 28 de novembro de 2014
terça-feira, 18 de novembro de 2014
Porquê?
“As pessoas
ficam juntas pelas razões erradas; para esquecer outras pessoas, para mudar de
vida, porque acham que chegou a altura de fazer o que todos esperam que se
faça; casar e ter filhos. Raramente ficam juntas de uma forma livre e
totalmente sincera. Raramente se unem de uma forma pura e verdadeira, por
amor.”
segunda-feira, 17 de novembro de 2014
domingo, 16 de novembro de 2014
sábado, 15 de novembro de 2014
sexta-feira, 14 de novembro de 2014
quinta-feira, 13 de novembro de 2014
terça-feira, 11 de novembro de 2014
“Ó mágico Porto…”
É caso para perguntar:
- Por onde anda a magia?
Desencontrámo-nos do estado de graça que
nos tem acompanhado desde há muito. Parece que a ânsia de chegar rápido nos dificulta os movimentos e atrapalha a
eficácia.
Esta bem que poderia ser uma análise do jogo de domingo. Mas, como diz o cliché, seria “estar a
chover no molhado”. Certamente já se fizeram milhares de análises ao que faltou
na Amoreira.
Já se apuraram causas, razões, já se
encontraram culpados. E até poderei concordar com um ou outro apontamento.
Lopetegui continua a inventar, Adrián não se consegue adaptar, erros
individuais continuam a surgir, passes falhados, enfim. De tudo isto se pode
espremer umas quantas boas razões para nos
terem escapado os tão almejados 3 pontos.
Noite fria, começou bem, prometia. A juntar
ao frio da noite, o golo do adversário, após aquela magia de Brahimi. Como
poderia isto ser? Um pensamento recorrente em todos quantos, como eu, erguemos bem alto os nossos cachecóis e
afinámos as gargantas para apoiar a equipa do nosso coração. E desabafos não
faltam, para todos os gostos.
Mas é assim mesmo. Nem sempre corre bem.
Mas por ti, nosso mágico Porto,
tudo. Damos (quase) tudo, fazemos o (im)possível. E reclamamos, porque é um
direito que nos assiste, mas lá continuamos, juntos por um amor maior.
Por mim digo que alguns “ares” do Soares também não estiveram à altura dos
acontecimentos e a história repetiu-se: um empate com algumas decisões
duvidosas e um tanto fora de tempo.
Como já perceberam, não vou entrar em
pormenores técnicos que já devem ter sido bem dissecados. Apeteceu-me poetizar
o “frio” da Amoreira. Parvoíce certo? Onde é que já se viu poesia rimar com futebol.
Não rima de facto, mas a arte de
escrever poesia e a arte de praticar bom futebol têm algumas semelhanças: não é
para todos, está claro, mas devemos tentar sempre compreender os resultados,
por mais inexplicáveis ou incompreensíveis que possam parecer.
Os nossos rapazes nem sempre nos dão a
magia de que gostaríamos; teremos de fazer com que nos percebam, sem ataques ou julgamentos mordazes.
Numa relação de amor dá-se e recebe-se. Nós
damos-lhes o nosso tempo, a nossa fé, a nossa dedicação, os nossos fins-de-semana.
Precisamos também de alguns “mimos”.
Queremos mais: mais alegrias, mais vitórias,
mais exibições de luxo.
Dito isto, gostava de ouvir desse lado reacções e emoções que o nosso grande FCP vos desperta. Como dizia há tempos um
anúncio da tv, “deita cá p’ra fora”.
Aida Batalha
(Obrigada minha querida, por
partilhares o nosso Portismo, sempre
bem representado, mesmo quando eu não posso. Obrigado por ergueres o nosso
símbolo com tanto orgulho. “Manuscas” como tu já não se fazem)
segunda-feira, 10 de novembro de 2014
domingo, 9 de novembro de 2014
sábado, 8 de novembro de 2014
Somos muitos em quantidade. Somos quase nenhuns em qualidade.
Todos se queixam do mesmo: há falta de pessoas com cérebro,
interessantes e estimulantes mentalmente. É um facto. Não há como negá-lo. Mas
também não podemos negar que grande parte dos “queixosos” se insere no leque de
“serezinhos pouco significantes”. São aquelas pessoas que nada acrescentam à
nossa vida e, no pior dos casos, ainda estragam.
Num mundo que vive num rodopio é importante saber o que se
quer e quem se quer por perto (ou longe). Temos responsabilidade nas nossas
escolhas. Mais do que responsabilidade, temos LIBERDADE. Eliminar quem ou o que
não nos faz felizes é um dever nosso e não um ato de frieza ou arrogância.
JB
sexta-feira, 7 de novembro de 2014
quinta-feira, 6 de novembro de 2014
quarta-feira, 5 de novembro de 2014
No País Vasco ou do Manel, o FC PORTO mostrou quem manda
Recolhi 5 opiniões diferentes sobre o jogo frente ao Athletic
(12º lugar na Liga Espanhola).
Sintam-se livres para comentar as opiniões, desde que
fundamentadas.
1.
Lopetegui mostrou ser um
técnico de grande qualidade, em quem podemos confiar, escolheu os melhores e os
resultados ficaram à vista: um Porto dominador, a disputar um grande jogo,
talvez o melhor de toda a época, se englobarmos todas as competições. O relvado
estava em mau estado, mas nem isso impediu o nosso grande Porto de fazer o
jogão que fez. Melhor em campo: Brahimi.
2. O FC Porto dominou o jogo por inteiro e ainda na primeira parte
poderia ter saído em vantagem. Gostei do desempenho à frente da defesa, só
Tello parecia não estar em campo, de resto todos contribuíram para o resultado
e para a passagem aos oitavos. MVP:
Jackson.
3. O FCP entrou no jogo a querer mandar, mas o Bilbao ainda tentou
fazer alguma oposição. Primeira parte um pouco “morna”, e apesar da supremacia
da nossa equipa, não conseguimos faturar. Jackson falhou uma grande penalidade.
A segunda parte foi muito superior. Domínio claro do FCP. 2 Golos. Brahimi em
grande destaque. Vitória justíssima. MVP:
Brahimi.
4. Estar qualificado à 4ª Jornada para a próxima fase da Champions
diz tudo. Fizemos um enorme jogo, com todo o colectivo a contribuir para uma
vitória que foi fundamental. Foi uma total demonstração de força e raça, de
querer vencer. Onde estão agora aqueles que se oponham a Lopetegui, após a
derrota com a equipa do sul? Danilo,
para mim continua a ser o melhor.
5. Como MVP hoje vou
destacar o Casemiro. Tem evoluído
muito, quando bem apoiado mostra todo o seu potencial. Brahimi é brilhante, mas
é demasiado prendido à bola. Apesar do seu drible e fantásticos golos, já falhou
no campeonato por egoísmo. Outro aspecto: já é uma palhaçada o falhanço nas
grandes penalidades.
terça-feira, 4 de novembro de 2014
segunda-feira, 3 de novembro de 2014
domingo, 2 de novembro de 2014
sábado, 1 de novembro de 2014
sexta-feira, 31 de outubro de 2014
Os Outros E A Vida... Dos Outros!
Todos pensamos o mesmo.
Todos partilhamos este sentimento: os outros importam-se mais com a nossa vida
do que com a deles. Achamos que os outros ficam felizes com os nossos fracassos
e tristes e invejosos quando estamos bem. A minha pergunta é: achamos apenas ou
as pessoas são mesmo assim? Se são mesmo assim, porque querem o nosso mal? E qual
é o problema com a felicidade alheia? Somos assim seres tão maus?
A amostra que elaborei,
não tem validade científica, é meramente exemplificativa, mas demonstra que
mais de 90% das pessoas inquiridas responderam SIM à questão “Fala da vida dos
outros com frequência?”. À pergunta “Fica feliz com a tristeza alheia?”, houve
unanimidade: um rotundo NÃO. Já em conversas informais, quando questionei sobre
a origem da necessidade de se falar da vida dos outros, foi-me dito que falam
sobretudo de quem não gostam ou então mediante a ocorrência de algum
acontecimento novo/específico.
Fiquei a pensar comigo
mesma na contradição que este questionário informal foi. Então não ficam
contentes com o mal dos outros, mas fazem deles o alvo favorito das suas
conversas menos abonatórias?
Deduzi que é gasto muito
tempo a falar de quem não se gosta, de quem nos fez mal, directa ou
indirectamente. Deduzi também que raramente falamos dos que amamos. Logo,
raramente temos uma conversa positiva.
Parece-vos saudável esta
conclusão? Leva-nos de questão em questão: porque não falamos do que amamos? Receio
da inveja dos outros? Ou não temos nada na nossa vida que amemos? Não acredito!
Todos gostamos de alguém, ainda que não falemos disso (lá está). De uma música.
De um filme. Não falamos muito das coisas que nos dão prazer fazer.
Proporciona mais prazer
falar mal do que falar bem? Estamos viciados em tudo o que é mau?
Partilhemos respostas! É
urgente mudar mentalidades, quiçá a nossa inclusive.
Os outros somos todos
nós!
JB
(o questionário
de que o texto se socorre foi feito a 17 pessoas de diferentes idades,
profissões, escalões sociais, sob promessa de anonimato)
quarta-feira, 29 de outubro de 2014
Nós e as redes sociais
Nas redes sociais todos dizemos o que não
sentimos. Ocultamos mensagens de tristeza disfarçadas de mensagens de força.
Disfarçamos as inseguranças com 'frases feitas' ditas por alguém, em algum
século que provavelmente desconhecemos.
Publicamos as melhores fotos para que as
imperfeições sejam escondidas. E claro, também fotos de 'grandes noitadas'.
Grandes só mesmo nas fotos, na realidade nem foi nada de jeito. Mas é
importante que os outros achem que curtimos a vida e somos 'gandas
malucos'.
terça-feira, 28 de outubro de 2014
segunda-feira, 27 de outubro de 2014
sábado, 25 de outubro de 2014
Arouca 0x5 FC PORTO – Uma mão cheia de motivos
A vitória era o único
caminho. Desde os adeptos incansáveis,
que se deslocaram ao estádio (com bilhetes a preços exorbitantes), passando
pelos jogadores, julgo que até o mítico
Dragão: todos queriam vencer bem, jogar bem e golear, de preferência. Assim
foi.
Marcano entra no 11 titular, remetendo Maicon para o
banco.
Foi a única mudança que Lopetegui
fez comparativamente ao último jogo.
Os primeiros sinais de
perigo foram da equipa Portista,
perante um Arouca que não se escondeu nos minutos iniciais. André Claro chega
mesmo a assustar Fabiano. Jackson não se deteve nas tentativas de
inaugurar o marcador e a partida manteve-se equilibrada, obviamente com mais
posse de bola para o FC PORTO. Apesar
da pressão dos arouquenses, à beira dos 24’m, Juan Quintero marcou um golaço. Dois minutos depois foi Jackson a aumentar a vantagem, graças a
um excelente cruzamento de Brahimi.
Os Dragões iam crescendo no jogo,
tornando-o mais agressivo e Casemiro fez
o 3-0 ainda no primeiro tempo. Ressalve-se que grande parte dos 45’m,
apesar da notória superioridade Azul
& Branca, a partida teve um ritmo lento.
O domínio dos Dragões manteve-se na segunda parte. Jackson volta a marcar, após receber
bola de Tello. A vencer por 4-0, procuravam-se mais
golos. O Arouca procurava o golo de honra, foi uma equipa que nunca desistiu e nem
colocou o “autocarro” à frente da baliza. Tanto que a mão cheia chegou por Aboubakar, fruto de uma assistência de
Quaresma.
Não fomos brilhantes, mas fomos muito superiores.
sexta-feira, 24 de outubro de 2014
quarta-feira, 22 de outubro de 2014
FC Porto 2 x 1 “Ole” Bilbao
Dia “D” de
Dragão! Todos ao estádio. Um verdadeiro Dragão está lá sempre, a apoiar os
seus. E foi com este espírito que vimos e ouvimos o apito inicial.
A bola começou a rolar e os primeiros minutos até
pareciam prometer. O tempo passava e tudo ia ficando por aí mesmo. A equipa estava algo nervosa. A
consciência de não poder falhar
aumentava a pressão. E isso sentiu-se em campo. Mas a fé no nosso FC Porto era mais forte, tinha de ser!
Crenças à parte, a verdade é que o jogo
não tinha muito para contar. Passes falhados, desorganização, pouca inspiração,
erros individuais, pareciam dar o mote. Um susto com uma bola à trave. Depois algum alívio.
Certo é que, entre faltas, empurrões e passes
falhados, lá conseguimos finalmente marcar. Herrera! Golo!!! Teve
momentos altos e baixos, mas conseguiu faturar. O nosso balão de oxigénio para o que faltava da partida. O intervalo vinha
a calhar para (tentar) arrumar as ideias. Um bálsamo para as nossas emoções (que
por esta altura estavam ao rubro), as boas e as menos boas.
Segunda parte. Quando pensávamos que teríamos algum
sossego, eis que surge uma falta feia de Brahimi
que dá origem a um livre perigoso. O perigo passa. Tanto nos assustámos, até
que o pior aconteceu: o Atlético empata.
Nervos em franja! Paciência no limite. E assim seguia o jogo.
Até que do banco se começam a avistar bons ventos: entra Rúben Neves e pouco depois Quaresma!
Ainda houve o bom senso de tirar também Casemiro
(já foi tarde) e colocar em jogo Óliver.
E permitam-me o desabafo: finalmente Lopetegui lembrou-se que ainda tinha Quaresma no plantel. E com toda a sua classe,
fez magia e… que bela estalada de
luva branca!! Golaço! Quaresma!! Que orgulho!!
À beira dos 80’, Jackson
quase brilhou. Quase. E que golo bonito seria! Já perto do final teve novamente
oportunidade para marcar, mas hoje não aconteceu.
Terminou
a partida e valeu a perseverança.
Porque o jogo jogado não encantou, não primou pela qualidade. Mas no fim de
contas, sendo fria e calculista como se quer nestes momentos, o que interessa
são os pontos, as vitórias. E essa
ficou em casa!
Ariel B. L.
terça-feira, 21 de outubro de 2014
Meio-Campo Azul & Branco - Liga dos Campeões
Dos 9 médios que estão
listados na equipa principal do FC PORTO, foram convocados para o jogo de hoje
7.
Ficaram de fora Otávio e
José Campaña.
Palpites para o
meio-campo de hoje?
segunda-feira, 20 de outubro de 2014
Helpo
Há sempre formas de ajudar. De plantar um sorriso. Fazer um coração palpitar de alegria.
Há sempre maneira de fazer a diferença na vida de alguém.
http://www.helpo.pt/
sábado, 18 de outubro de 2014
Taça de Portugal - FC PORTO 1x3 zbordingui
Onze Inicial
25 Andrés Fernández
5 Iván Marcano
14 José Ángel
2 Danilo
4 Maicon
6 Casemiro
16 Héctor Herrera
10 Juan Quintero
30 Óliver Torres
9 Martínez
18 Adrián López
Substituições
Sai Casemiro, entra
Rúben Neves
Sai Óliver, entra Tello
Sai Adrián, entra
Brahimi
O Jogo Jogado
Os adeptos pediam um
jogo agressivo, de ataque e coesão. Queriam sufocar o “leão”. Mal começou o “mata-mata”,
o visitante, através da sua figura mais sonante, Nani, rasou o poste da baliza
de Fernández. Os Portistas podiam ter chegado ao golo
logo após uma falta extremamente elegante de Maurício sobre Jackson. Adrián não consegue finalizar, após bom cruzamento de Óliver. Herrera
também remata fraco aos 8’m. O visitante não se escondia e Casemiro resolve imitar Maurício, fazendo uma falta muito dura
sobre Montero. Jorge Sousa manteve os cartões no bolso até aqui. Perderia a
paciência aos 20’m, mostrando o amarelo
a… Casemiro! Não satisfeito com a tentativa de levar um à primeira, escolhe
Capel como segunda vítima. Péssima
exibição do médio Portista. Aliás, as suas faltas demasiado agressivas e
desnecessárias são habituais. Lope
(como carinhosamente lhe chamo) estava literalmente passado ao ver a sua equipa
sem conseguir manter a bola, e a somar erros colossais.
Adrián? Onde anda este jogador? É certo que nem sempre
recebeu a bola nas melhores condições para um remate, mas a sua ineficácia já
dura há meses. Como se toda esta desorientação não bastasse, Marcano resolve marcar um golaço… na
própria baliza! 31’m e após muitas bolas perdidas no meio-campo Azul & Branco, Martínez iguala, após passe de excelência de Quintero. Sol de pouca
dura. Nani haveria de fazer um grande golo, com uma excelente entrega de bola
por parte de… Casemiro!
Perdas de bola, passes
errados… Lope tem tido ideias bem
tristes. Roda tanto, mas tanto, que os jogadores até ficam tontos.
Posições/jogadores num verdadeiro processo lunático de rotatividade sem pés nem
cabeça.
Na 2ª parte, mais do
mesmo. Nem a grande penalidade duvidosa
marcada a favor do FC Porto foi solução. Martínez oferece a Patrício. O descontrolo emocional dos Dragões era evidente e o visitante
aproveitava-se disso. Ainda que Marcano
e Jackson estivessem perto de marcar, falharam e perante o adversário a
fechar-se em copas, só aos 81’m gritámos golo de Brahimi… O golo que os verdadeiros
Portistas queriam roçou as redes do visitante, mas do lado de fora. O golpe
final surgiu de Carrillo. Com Quintero
em grandes problemas físicos, os últimos minutos foram um tormento para
qualquer Dragão.
Péssimo jogo do FC Porto. Péssimo!
Parece-me que…
Nani é pequeno para o
Man. Utd., mas é grande para o clube onde está.
Houve um fora de jogo
mal assinalado, aos 27’m a Adrián.
Casemiro é um jogador
que corre riscos desnecessários. Rúben Neves ficou de fora porquê? Porque não
se chega à frente até à “posição 8”? Falta de agressividade? Rúben é um pivô.
Enquanto o “puto” finta as dificuldades no jogo, Casemiro (um verdadeiro
6???????!!!!) fica a tentar perceber o jogo e, como se viu, muitas vezes não o
percebe.
A rotatividade tem
aniquilado a equipa Portista.
José Ángel, passa
invisível numa partida, mas é um jogador competente, que faz o seu serviço sem “espinhas”.
Não posso deixar passar ao lado a vertente humana dos
jogadores e, por isso mesmo, a intranquilidade de hoje preocupou-me. Num “mata-mata”,
com um dos dois rivais mais odiados, o treinador parece brincar com as posições
dos seus atletas. Lopetegui tem de saber gerir a componente emocional dos
jogadores, dando-lhe confiança, firmeza e a convicção de que os colocará no melhor
caminho.
Se há coisa que já vi e
vivi no futebol é que há jogos, em que nem houvessem 5 CR7’s e mais 5 Messi’s a
jogar no mesmo lado, se conseguem ganhar. Má sorte, desconcentração, cansaço,
ROTATIVIDADE A MAIS, vá se lá saber. Não queremos que isto nos aconteça nunca
mais. Damos demasiado a este Clube,
amamos demasiado esta Instituição.
Abre a pestana
Lopetegui.
JB
sexta-feira, 12 de setembro de 2014
quinta-feira, 11 de setembro de 2014
Quem esquece o dia 11 de Setembro de 2001?
“Then conquer we
must, when our cause it is just
And this be our
motto: "In God is our trust"
And the
star-spangled banner in triumph shall wave
O'er the land of
the free and the home of the brave…”
quarta-feira, 10 de setembro de 2014
Que toque a música…
Esta
semana deu-me para passear pelas lembranças dos gloriosos anos 80 e 90, musicalmente falando. Contagiada pela magia de grandes lendas,
a música cedo entrou na minha vida. Daí por diante teve sempre um
papel importante. Minha companheira nos bons
e nos maus momentos, como um
casamento. Sei exatamente o que ouvir, consoante o estado de espírito. E ajuda muito,
acreditem. É terapia mesmo.
Mensagens
fortes, puras e duras. O nosso “outro” lado desmistificado e tratado
sem pudores. As duas faces da moeda.
O certo e o errado. O santo e o pecador. As injustiças, as frustrações,
amores e desamores. Estava tudo lá, havia espaço para todas as emoções: as boas e as menos boas
(porque apesar dos pesares não deixavam de o ser). Éramos uma espécie de rebeldes sem causa, mas conscientes do mundo à nossa volta.
Como
me lembro das paixões assolapadas e
da admiração que tínhamos pelas nossas bandas
preferidas. Sem desprimor para qualquer género ou época, tenho de dizer que
aqueles tempos foram verdadeiramente valiosos em termos musicais. Os artistas arrastavam verdadeiras legiões
de fãs dedicados (que felizmente
ainda encontro por aí).
Quem
nunca colou nas paredes do quarto posters
de todos os tamanhos possíveis e imaginários com os seus ídolos? Eu posso mesmo dizer que quase
forrei o meu, após uma longa batalha com a minha mãe, que teimava em dizer que
as paredes não eram para colar aquelas porcarias como ela lhes chamava. Depois
de muita insistência, levei a minha avante com a condição de me responsabilizar
pela perfeita conservação do meu território. E assim foi.
Todas
as semanas, religiosamente, corríamos atrás de uma ou outra revista que oferecesse a reportagem mais completa ou o poster maior. E aquele quarto de repente
passava a ser o meu “palco”, como se
me colocasse um pouco mais perto deles, dos meus preferidos.
Passávamos
semanas, se não meses, a juntar os magros
escudos (sim escudos) para comprar as cassetes
ou os vinis das bandas que mereciam
a nossa admiração. E que saudades dos “gira-discos”
e dos leitores de cassetes. Era uma
questão de honra: comprar o original,
quase acabadinho de sair. Bem, nem imaginam (ou alguns talvez imaginem) o
orgulho com que exibíamos os nossos pequenos
tesouros. Guardo uns quantos.
Foram
tempos de boa música. Letras e melodias imortalizadas, que ainda hoje
ouço, quase como se fossem hits contemporâneos. E imediatamente
a minha mente voa no tempo.
Hoje
as coisas estão diferentes. Não se compra muita música. Para quê, se ela está ali à mão de semear? Não podemos
censurar, dada a dificuldade dos tempos. Mas eu, aluna orgulhosa da “old
school”, ainda corro atrás dos originais
que vão saindo.
E
os concertos? Como era difícil
convencer os pais a deixarem-nos ir,
nas raras oportunidades em que as bandas visitavam o nosso país. “- Vá lá,
prometo que vão adultos connosco e que me porto bem”. “- Oh, é só desta vez.
Nunca peço nada e porto-me bem na escola”. Estas eram algumas das nossas armas.
Mas era difícil. E era preciso encontrar, de facto, um adulto que fosse “cool”
(do nosso ponto de vista, está claro) e fizesse o favor de nos acompanhar. Só
assim (e não era garantido).
Lembro-me
de quando se confirmou a notícia da vinda de Guns n’ Roses a Portugal. Estava eu nos meus “sweet sixteen”. Encetei
uma longa luta com os meus pais, que achavam que ainda não era apropriado
deixarem-me ir ver um concerto de “malucos”, era muito nova. Lembro-me de como
achei que se não os conseguisse demover teria uma coisinha má, seria uma
tragédia. Sim, esta é outra das características da adolescência, achamos que
tudo é o fim do mundo. Mas não foi.
Uns
anitos depois, mais um grande nome. Era altura da faculdade, já gozava de
alguma confiança e liberdade e os meus pais lá assentiram,
sem grandes ondas, depois de lhes repetir umas 30 vezes com quem ia, onde era o
concerto e por aí. E lembro-me como se fosse hoje, Bon Jovi. As borboletas na barriga. Ainda guardo o bilhete comigo. Felizmente, desde
então, já consegui guardar mais uns quantos.
Ainda
nessa época, assisti pesarosa ao desaparecimento
de algumas figuras e bandas que eram uma inspiração para um bando de jovens sonhadores como eu. Alguns por
fatalidade, outros nunca soubemos muito bem por que motivos. Freddie Mercury, Kurt Cobain. Nunca serão esquecidos. Guns n´Roses: golpe rude para os seus seguidores (que era
praticamente toda a gente que eu conhecia na altura). “Como podem eles
fazer-nos isto, a nós que gostamos tanto deles?”, lembro-me de pensar.
Gostos
e preferências à parte, havia magia
nesta maneira de sentir a música. Os novos fãs terão outros
hábitos, possivelmente. Não sei se ainda forram as paredes com posters. Eu forrava. E ainda guardo
religiosamente esses retalhos que antes adornavam as minhas paredes. Que
patetice não é? Mas a alegria que isso me trazia compensava tudo.
“Remember the first time you went to a show and saw
your favorite band. You wore their shirt, and sang every word. You didn't know
anything about scene politics, haircuts, or what was cool. All you knew was
that this music made you feel different (…). Someone finally understood you.
This is what music is about.” – Gerard Way
Ariel B. L.
Subscrever:
Mensagens (Atom)